Ｕｐｄａｔｅｓ

Raiden; Personalidade finalmente atualizada, caso queira conferir, clique Aqui

Ｄｅｌｆｏｎｉａ

eram garranchos mesmo! ele acabava ficando frustrado e se esforçava bastante para melhorar a letra, por sorte ele teve uma otima professora. Atualmente ele tem uma letra muito bonita e certinha, ele é todo orgulhosinho dela kkk e Sim! eles tem um laço muito forte, como irmãos ruivinhos, eles se amam bastante e tem muito respeito um pelo outro.

ai relaxa, adoro responder perguntar sobre o Kaleo hehehe, e para falar a verdade ele nunca imaginou isso para matar, no começo ele só se forçava a isso e sofria depois, ele era muito novo para entender o que estava acontecendo e só depois que ficou mais velho ele entendeu que o pai havia vendido ele, e ai sim o Kaleo se permitiu sentir raiva.

Tá mais para morrer de dó, acho que dá para definir o relacionamento deles como algo muito frio, eles não se tratam mal e tal, só não tem aquele apego romântico mesmo infelizmente 

Ｏｚｙｍａｎｄｉａ

Muito obrigado! fico feliz que tenha gostado dele, e caso queira ler sobre a personalidade do meu monstrinho, eu acabei de atualiza-la  e acho que ela vai mudar um pouco sua opinião sobre ele. E simm, eles formam um belo casal e inconscientemente eu fiz eles se completarem como almas gêmeas, mas eles não tem uma química de casal mesmo kkk

‹› Q U E S T I O N Á R I O S ‹›

▷ F I C H A  D A  G U A R D I Ã ◁

Nome: Aloe Verano

Apelido: Loe, Trevinho

Idade: 21

Espécie: Faeliana (meia-humana meia-faery de origem desconhecida)

Classe: Aprendiz de Alquimista

Guarda: Absinto

Paixão: Huang Hua

Sexualidade: Assexual — Panromântica

Aparência: Aloe tem cabelos ruivos naturais, curtos na altura da nuca e repicados. Ao chegar em Eldarya, deixou-o crescer e agora chega aos ombros, mas ela geralmente os prende em tranças. Seus olhos são verde-escuros e arredondados, o nariz um pouco arrebitado que enruga-se quando ela sorri (o que faz com muita frequência).  Seus lábios são finos e claros e raramente estão cobertos com alguma maquiagem.  Aloe tem bochechas um pouco cheias e macias e mede 1,73 m, sendo bem alta para seu corpo magricela.

Personalidade: Loe é uma garota extremamente alegre e otimista que sempre anda com um sorriso no rosto. Ela não é tímida; pelo contrário, é bem extrovertida e sempre se aproxima das pessoas. É amigável por natureza e empática. Apesar de demonstrar toda esta alegria, ela se torna extremamente triste quando sozinha. Se não conseguisse fazer nenhum amigo em Eldarya, com toda a certeza teria surtado por estar presa ali; seus amigos amenizam isso e a deixam absorver o choque aos poucos. Ela é sagaz e bem humorada, além de muito obediente. É um pouco insegura em áreas que não explora mas se empenha para dar seu melhor naquilo que faz, sendo muito caprichosa em suas tarefas. É carinhosa com aqueles que tem muita intimidade e confia bastante em seus instintos.

Habilidades: Aloe tem aptidão para Alquimia, botânica e um pouco para medicina, apesar de não explorar muito este lado. Ela cozinha muito bem e consegue costurar um pouco, além de entender muito de tricô. Não consegue tocar instrumento algum, lutar ou se defender muito bem, mas é ótima com crianças e tem um senso de direção impecável.

Hobbies: Jardinagem, fazer um diário de plantas de Eldarya.

Biografia: Aloe Verano, nascida em uma tarde de agosto na cidade de Córdoba, Andaluzia, é uma menina doce, gentil e, acima de tudo, alegre. Cresceu ao lado de sua prima Felipa e seu primo Pablo devido à proximidade de suas casas e sempre passava os finais de semana na casa de seus avós maternos. O casarão antigo era seu palácio; lá, ouvia as estórias de sua avó, cozinhava com seu avô, fingia que sabia tocar algum instrumento e desenvolveu sua paixão por botânica e jardinagem. O enorme jardim dos fundos que antes de seu nascimento era um antro de capim e ervas daninhas, tornou-se, com o passar dos anos, um belíssimo quadro pintado com as flores plantadas diretamente na terra. Fileiras de margaridas, roseiras, alguns girassóis, tulipas de variadas cores e muitas outras formavam a composição harmoniosa. Havia também um canteiro de hortaliças e outro com algumas plantas medicinais além de, é claro, aloe-veras ao redor de um pequeno espelho d’água.  Certa vez, quando cuidava do jardim junto de sua avó, notou uma plantinha que brotou ali sem ser semeada: um trevo de três folhas. Ela perguntou como aquela plantinha poderia ter nascido ali e sua avó lhe explicou que poderia ser por um passarinho que despejara a semente ao voar mas que também poderia ser por magia. O trevo era uma planta muito especial que trazia sorte mas que o mais poderoso deles era o de quatro folhas. Extremamente raro, além de trazer boa sorte ele concedia amor, esperança e fé. Loe gostou da estória. Dediciu que um dia encontraria um trevo de quatro folhas e pediria por uma destas quatro coisas mas, ainda assim, preferia muito mais o de três folhas. Ele tinha muito mais “amigos” que os de quatro que eram difíceis de se encontrar. A partir daí, sua avó começou a chamá-la de Trevinho.
Aos sete anos de idade, no entanto, sua avó faleceu. O casarão antes cheio de vida para ela perdeu parte do encanto. As plantas murcharam, a poeira se instalou sobre os livros de estória, os instrumentos desafinaram. Seu avô Henrique passou a morar junto com ela e a casa foi abandonada. Ainda assim, Aloe não ficou longe da terra. Começou com programas recreativos de reflorestamento, acampamentos de férias com educação ambiental e a partir daí  tornou-se defensora do meio-ambiente de carteirinha. Na escola, sempre foi uma pessoa cheia de amigos e suas matérias preferidas eram biologia, química e geografia. Participou do clube de jardinagem do ensino médio — obviamente — e durante o mesmo entrou em uma ONG dedicada a salvar as abelhas. Até então ela já participava de outros projetos como este mas sempre era uma simples voluntária. Na Save the Bees Spain ela alcançou o cargo de Coordenadora de Atividades Infantis. Aquilo foi o auge de sua felicidade. Ficou orgulhosa de si mesma e naquela noite a família inteira foi à uma restaurante italiano para comemorar.
Com o fim do ensino médio e a chegada do vestibular as preocupações começaram a surgir. Seus pais, por mais compreensivos que fossem, queriam a todo o custo que ela entrasse em uma faculdade. Ela prestou os exames e passou para Agronomia. Dali a algumas semanas seria a matrícula e ela finalmente entraria para a tão esperada faculdade. Seus pais aproveitaram para viajar, aliviados sabendo que a filha tinha parte do futuro garantido. Naqueles três dias, Aloe limpou a casa ouvindo Frank Sinatra como de costume, alimentou seus peixinhos Tipp e Afonso e cozinhou com seu avô. Na tarde do segundo dia, pegou um ônibus até a cidade vizinha, apenas quarenta minutos de viagem, e caminhou pela orla da floresta  para pensar.
A grande verdade era que não queria fazer faculdade. Seu sonho era abrir uma hospedaria na casa de seus avós e receber pessoas do mundo inteiro. Ficaria no melhor lugar para se estar, estaria sempre cercada de pessoas, sempre perto da família e de seu amado jardim. Ainda assim, tinha medo de contar seus planos. Andando pela floresta, encontrou um círculo perfeito de cogumelos. Bem sabia ela que aquilo não era natural. Observou o mesmo, pisou dentro dele e assim parou em Eldarya.

▷ T R Í V I A ◁

Ela se dá bem com o líder de sua Guarda? Sim, ela e Ezarel tem um bom relacionamento — mesmo que não seja íntimo — baseado em piadas e bom humor.

O que ela pensa de Miiko? Aloe acha que Miiko é uma boa líder, mas que precisa de um pouco mais de empatia para compreender melhor os outros.

Se sua guardiã veio da Terra, ela sente saudade de lá? Com toda a certeza sente mas contanto que tenha companheiros em Eldarya ela não entrará em um colapso devido à toda esta situação.

Sua guardiã sabe algo de alquimia? Sabe. Aloe é uma Aprendiz de Alquimista e por mais que já pudesse ser promovida à “alquimista jr.” Prefere continuar como aprendiz para aprimorar ainda mais o básico.

Sua guardiã sabe algo de combate corpo a corpo? Ela conhece um pouco pois fez dois meses de Defesa Pessoal mas logo saiu por não levar jeito para a coisa.

Sua guardiã sabe manusear algum tipo de arma? Não, todos os objetos que usa como facas e tesouras são para realizar tarefas cotidianas mas se ela se empenhasse em lutas e combate como se empenha em cortar pepinos, saberia.

Sua guardiã sabe tocar algum instrumento? Apesar de sua família ser cheia de músicos, Aloe é um desastre tocando qualquer coisa e por isso admira demais aqueles que conseguem tocar algo.

Sua guardiã sabe cozinhar? Sabe, e muito! Sua mãe e seu avô a ensinaram a cozinhar desde pequena e juntos eles fazem toda a comida em reuniões de família — e iam à convenções culinárias.

Modificações corporais (tatuagens, piercings, etc)? Teve as orelhas furadas logo após seu nascimento mas com o passar dos anos sem usar brincos os furos fecharam.

Cicatrizes? Ela tem uma cicatriz pequena na  falange do dedo médio esquerdo; cortou-se com a tesoura de poda uma vez e como que por milagre saiu com um ferimento leve.

Cor favorita? Verde.

Som preferido? Provavelmente o som do vento mas  também adora o da chuva e das ondas do mar quebrando.

Sua guardiã sabe costurar? Sabe fazer alguns remendos quando necessário, então sabe um pouquinho. No entanto, ela é muito boa em tricô e crochê.

Que voz combina com sua OC/Quem gostaria que dublasse sua OC? Ela tem uma voz animada em tom médio mas não chega a ser irritante, é até agradável.

Coisa mais estranha sobre ela? Aloe adora rabiscar várias palavras em folhas ou em seus braços, mesmo que elas não tenham grande significado.

Sua guardiã coleciona algo? Não, ela é bem desapegada neste aspecto.

O que sua guardiã mais teme? Esse medo pode ser considerado uma fobia? Loe tem acrofobia, ou seja, medo inexplicável de lugares altos/altura.

Sua guardiã sabe cantar? Um pouco; ela é relativamente afinada mas cantaria melhor se fizesse aulas mas o canto nunca lhe interessou muito — exceto, é claro, amadoramente.

O que sua guardiã pensa do Oráculo? Acha que é o ser místico de Eldarya mais fascinante e mais confuso.

Qual foi o momento mais traumático pelo qual sua guardiã já passou? A morte de seu primeiro peixinho dourado, Juan, quando ela tinha 6 anos.

E o momento mais feliz? Quando se tornou coordenadora de atividades infantis na ONG dedicada a salvar as abelhas.

Algo bobo que ela tenha feito e do qual se envergonha? Ter colocado terra nos sapatos de sua prima Felipa no dia do casamento de seu tio — tudo porque a garota não aceitara compartilhar as canetinhas para desenhar.

Como sua guardiã age em missões? Ela é cuidadosa com o que faz e tenta tomar as ações mais bem pensadas possíveis, mas em alguns casos acaba se deixando levar pela situação, o que pode lhe render algumas broncas.

Sua guardiã se perde com que facilidade? Não, Aloe tem um senso de direção impecável.

Com que frequência sua guardiã fala palavrão? Muito, mas muito raramente. É mais provável que ela os diga quando chega a tremer de raiva — o que também é muito, muito raro.

Sua guardiã bebe (bebidas alcoólicas)? Não, ela não suporta álcool e bebe suco de frutas com o maior orgulho.

Sua guardiã sabe algo de jardinagem? Sabe, e sabe muito! É o seu maior hobbie e prazer. Ela mexe nas plantas sempre que possível e está disposta à ensinar jardinagem a quem quiser.

Sua guardiã tem sotaque? Sim, um pouquinho. Aloe poderia muito bem extinguir seu sotaque para algumas línguas que foi lecionada desde criança mas prefere manter seu sotaque de espanhol, principalmente os "erres" puxados e os "dê" mudos.

Sua guardiã exercita mais o corpo ou a mente? Provavelmente, a mente, apesar de quê, remexer a terra, capinar um pouco e transportar sacos enormes de adubo sejam um bom exercídio.

Sua guardiã tem algum dom/talento? Se sim, cite quais. Ela tem talento excessivo para a jardinagem e botânica, algo que ela matura desde pequena e agora, em Eldarya, descobriu seu dom para a Alquimia, algo que vai desenvolvendo minusciosamente apesar do talento bruto. Mas... Mover as orelhas conta como talento?

Sua guardiã possui alguma obsessão?Não, Loe tenta sempre manter seus interesses em harmonia, apesar de ser bem enérgica falando de abelhas e plantas.

Quais as metas pessoais de sua guardiã? Terminar seu diário de plantas de Eldarya, voltar para casa, abrir uma pousada na casa dos avós e chamar a atenção do mundo para a causa das abelhas. Mas, muito provavelmente, desenvolver sua estabilidade mental que desaba quase que completamente quando ela se sente sozinha, mas esse objetivo é algo que nem ela percebeu.

Sua guardiã luta a favor ou contra a Guarda de Eel? A favor.


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Qual a nacionalidade de sua guardiã? Aloe é espanhola.

Quais eram os hobbies de sua guardiã quando na Terra? Jardinagem, cozinhar e limpar a casa ao som de Frank Sinatra.

Sua guardiã fazia/planejava fazer faculdade? De quê? Ela não pretendia fazer faculdade; seu plano para o futuro era transformar a casa antiga de seus avós em uma hospedaria e trabalhar ali recebendo pessoas de todo o mundo.

Sua guardiã gostava de mitologia? Como se sente agora que está em um mundo assim? Aloe sempre gostou de mitologia mas nunca foi seu forte guardar grandes especificidades sobre os contos. Pode-se dizer que ela, na verdade, gostava era de ouvir estórias.

Que estilo de roupas sua guardiã costumava trajar? Roupas frescas como shorts, bermudas, camisetas, alguns vestidos de alfazema, sandálias de dedo e etc. Agora, se estamos falando de quando ela jardina: macacões, camisas desgastadas, luvas de borracha, botinas de sola grossa (preferenciamente de borracha, também), bonés e chapéus.

Ela já teve algum relacionamento ou envolvimento romântico na Terra? Não. Huang Hua é sua primeira paixão.

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Sua Guardiã possui um sonho? Abrir uma hospedaria na antiga casa de seus avós, conseguir que as abelhas saiam do risco de extinção e, agora que está em Eldarya, completar seu diário de plantas.

Sua Guardiã possui uma ambição? Sim. Ela deseja, talvez, algum dia, descobrir uma nova espécie de planta.

Sua Guardiã é supersticiosa? A única coisa que verdadeiramente acredita são em trevos de quatro folhas e na sorte que eles dão. Até hoje tenta encontrar um.

Sua Guardiã já desobedeceu alguma ordem da Miiko? Não, ela é disciplinada demais e algumas vezes isto chega a incomodá-la.

Sua Guardiã possui algum segredo obscuro? Além de que ela roubava o bolo de cenoura de seu pai? Não.

Sua Guardiã possui algum tipo de mania ou TOC? Não.

Sua Guardiã possui algum parente dentro da Guarda de Eel? Não, todos os seus familiares estão na Terra.

Sua Guardiã possui algum parentesco familiar ou amigável com o "???" ?  Ela prefere manter distância dele pois não quer se envolver nos problemas de Eldarya — não neste momento, ao menos —, mas não chega a relatar as vezes que o encontrou à Miiko. Este é o único caso em que desobedece uma ordem... Se bem que nunca lhe disseram “conte tudo o que acontece com você para nós”.

Sua Guardiã possui escondido algum pedaço do Cristal? Não, ela devolveu todos os que encontrou à Guarda de Eel.

Sua Guardiã já presenciou alguma situação engraçada ou embaraçosa do líder de sua Guarda? Uma vez quando passaram o dia trancafiados no Laboratório de Alquimia, foram jantar mais tarde do que o de costume. No Salão Principal vazio, Aloe presenciou Ezarel rir tanto ao ponto de Hidromel sair por seu nariz.

Sua Guardiã já salvou a vida de alguém ou já foi salva por alguém? Não e ela fica feliz por nunca ter precisado ser salva ou salvar alguém.

Como sua Guardiã é vista/falada/comentada/conhecida pela Guarda de Eel? Ela não fica à par das grandes fofocas/rumores que rondam a guarda de Eel mas imagina que seja conhecida meramente como “a humana”.

▷ R E L A C I O N A M E N T O S ◁

Como é a relação de sua Guardiã com os mascotes que ela já teve? Aloe gosta muito de todos os mascotes de Eldarya e sempre que encontra um novo o traz para dentro "de casa". Com isso, ela acumula uma boa quantidade de ovos, mas se sente insegura em vendê-los ou colocá-los para adoção pois não sabe se o tratamento que receberiam seria o ideal.

Como é a relação de sua guardiã com Ezarel? É uma relação amigável mas não íntima.

Como é a relação de sua guardiã com Nevra? Ela consegue conversar com Nevra e descobre várias coisas sobre Eldarya através dele mas, como ele ainda guarda muitos segredos, não considera que sejam amigos ao ponto de se apoiarem um no outro caso necessário.

Como é a relação de sua guardiã com Valkyon? Aloe não fala muito com Valkyon mas pensa que ele é uma pessoa gentil. Nas poucas oportunidades em que se falam, são cordiais.

Como é a relação de sua guardiã com Miiko? É uma relação estrita de obediência. Miiko ordena, Aloe segue e este tipo de relação a incomoda, mas ela acredita que a líder da Guarda de Eel não está pronta para deixá-la se aproximar um pouco.

Como é a relação de sua guardiã com Jamon? Aloe simplesmente adora Jamon! Depois do incidente da cadeia, os dois passaram a se dar muito bem, principalmente nas vezes que o ogro tenta — falhamente — ensiná-la a arte do combate.

Como é a relação de sua guardiã com Kero? Kero é o principal amigo de Aloe em Eldarya. Ele é compreensível o máximo que pode e conversa com ela de igual para igual, apreciando seus pontos de vistas e confortando-a quando ela se sente deslocada.

Como é a relação de sua guardiã com Leiftan? Ela o considera um amigo. Como ele quase nunca está presente a relação deles não fica muito íntima mas ela consegue notar que, apesar de quase não se conhecerem, ele preza muito o bem estar dela e este sentimento é recíproco.

Como é a relação de sua guardiã com "???" ? É algo quase que inexistente. Aloe se recusa a entrar no meio desta guerra entre ele e a Guarda de Eel e ignora suas palavras mas isso não significa que elas não consigam implantar dúvida nela. É por isso que, apesar de obediente, não conta sobre seus encontros à Miiko. Ela prefere guardar aquilo e expor tudo quando achar que está na hora de descobrir a fundo o que se passa politicamente em Eldarya.

Como é a relação de sua guardiã com Huang Hua? Desde a vinda de Huang Hua ao QG para tratar do ataque a um templo pertencente aos Ren-Fenghuang, as duas se tornaram ótimas amigas. Com sua partida, as duas começaram a trocar cartas sempre que possível e com isso foram se apaixonando uma pela outra. Com outra visita feita ao QG, as duas finalmente se encararam e souberam, no mesmo instante, que uma gostava da outra. Huang Hua falou em voz alta mas a timidez de Aloe não permitiu que elas entrassem em um relacionamento. Huang Hua viveria centenas de anos ao passo que Aloe, no máximo, uns oitenta. Além disso, Loe continuava querendo voltar à Terra e isso tornaria a relação delas ainda mais impossível. Por mais que não entrem em uma espécie de namoro, as duas estão apaixonadas e todos sabem disto.

Como é a relação de sua guardiã com Ölli Ichóamárach? Aloe aprecia sua amizade com a Ker que, apesar de não ser uma das mais profundas, é saudável e agradável. Ela percebe que Ölli não conta muito de seu passado para ela e este fato não a incomoda inteiramente; o que a deixa inquieta é perceber que o passado de sua amiga é obscuro ao ponto de lhe causarem sequelas até hoje e isso a deixa com vontade de ajudá-la. Nesse momento ela se encontra num impasse: apesar de querer ajudar, não quer ser invasiva. Talvez por isso a amizade das duas não se aprofunde tanto.

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Quem é seu melhor amigo? Sua prima Felipa mas em Eldarya considera tanto Keroshane quanto Eweleïn como seus melhores amigos — ou algo muito próximo disto.

E seu rival? Loe não tem rivais; uma de suas melhores características é que ela consegue manter bons termos com todos.

Uma pessoa que ela odeie? Também não possui alguém que odeie. Acha que o ódio não é saída para nada e que o melhor é se manter uma relação estável até mesmo com que não se dá muito bem por ideologias diferentes e etc.

Uma pessoa que ela respeite? Apesar de tudo, ela respeita Miiko. Acha que é admirável alguém comandando uma Guarda inteira praticamente sozinha.

Uma pessoa que a inspire? Ela não obtém inspirações de uma pessoa específica e sim de ações boas de várias pessoas.

Uma pessoa que a tenha machucado? Uma vez um garoto de quem nem lembra o nome a chamou de estranha e de porca porque ela mexia na terra. Para uma criança, foi um baque enorme mas foi a partir daí que Aloe aprendeu o quanto ela deve se valorizar e gostar de si mesma.

Uma pessoa que ela machucou? Que ela saiba, ninguém.

Uma pessoa de quem ela sente ciúmes? De seu avô com seus outros netos.

Uma pessoa de quem ela sente inveja? Aloe não sente inveja das pessoas; ela prefere apreciar o que tem e correr atrás do que a deixa feliz antes que esse tipo de sentimento se prolifere.

Uma pessoa em quem ela confie cegamente? Em sua prima Felipa.

Uma pessoa da qual ela sente falta? De todos os seus amigos e familiares.

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Quantos familiares sua guardiã tem? Oito familiares (incluindo primos e tios).

Quantos irmãos sua guardiã tem? Ela não possui nenhum irmão ou irmã.

Moram todos juntos? Se não, eles se reúnem com frequência? Moram juntos apenas ela, seus pais e seu avô materno (único vivo) mas todos reúnem-se com frequência; além de todos os sábados saírem para fazer algum programa se vêem constantemente pela proximidade das moradias.

Quem é a pessoa de sua família com quem é mais próxima? Definitivamente, sua prima Felipa.

Há alguém na família que ela odeie? Não, de jeito algum!

Com quem sua guardiã mais briga? Com seu primo Pablo, irmão mais novo de Felipa, que acredita cegamente que abelhas não fariam falta no mundo.

Quem é o membro mais autoritário da família? Sua tia Helena.

Quem é que mima mais sua guardiã? Seu avô, Henrique.

Algum parente morto? Sua avó materna e seus avós paternos.

Todos são membros da mesma espécie? Todos são humanos tirando a própria Aloe que herdou em seus genes as características feéricas de algum antepassado faery.

Possui algum animal de estimação? Ela possui dois peixinhos dourados: Tipp e Afonso. Também teve Juan, outro peixinho dourado (falecido).

Quem é o familiar mais velho? Henrique, o avô.

E o familiar mais novo? Pablo, o primo.

Possuem algum tipo de tradição familiar? Além de praticamente todos tocarem algum instrumento — mais uma vez, Aloe é a exceção —, não.

▷ S O B R E  A  A U T O R A ◁

O que você e sua OC tem em comum? O que mais temos incomum é nossa vontade de estar em bons termos com todos, até com aqueles que não tem nada a ver conosco.

Qual foi sua principal inspiração na criação de sua Guardiã? Não sei exatamente; a Aloe veio quando veio e agora está do jeito que é.

Tem outros OCs? Acha que sua Guardiã iria se dar bem com eles? Tenho vários, feitos em sua maioria para RPGs e fanfics. Tenho certeza que ela tentaria se dar bem com eles mas que alguns a detestariam.

Planeja fazer/já fez uma fanfic com sua OC? Não. Aloe nasceu para Eldarya e aqui escrevo fanfics apenas utilizando a Erika.

Você gostaria de discutir headcanons com outras pessoas? Com toda a certeza!

Já participou de Roleplays ou tem interesse em participar? Já participei de vários e adoraria participar assim que eu passar para a faculdade.

Você gostaria de fazer art trades, collabs e coisas do tipo? CLA-RO.

Quais os melhores links para contatar-lhe para conversas? Me enviar uma MP é uma ótima maneira — se eu estiver indisponível/demorando para responder com toda a certeza terá um aviso no meu perfil — mas também podem me contatar pelo Facebook

‹› P A S S A T E M P O S ‹›

▷ R E T R A T O  C H I N Ê S ◁

Um animal: Abelha

Uma cor: Verde

Uma estação: Verão

Uma flor: Margarida

Um elemento: Terra

Uma bebida: Suco de framboesa

Uma comida: Macarrão à bolonhesa

Uma música: Cheek to cheek — Fank Sinatra

Um instrumento musical: Violão

Um objeto: Regador

Uma joia: Esmeralda

Um esporte: Vôlei

Uma qualidade: Compreensão

Um defeito: Ingenuidade

Um sentimento: Alegria

Uma palavra: Empatia

Uma frase: “Você colhe o que você planta”

▷ U N I V E R S O S  A L T E R N A T I V O S ◁

Ela estudaria em qual casa de Hogwarts (Harry Potter)? Lufa-Lufa.

Qual paquera do Amor Doce seria sua paixão? Kentin.

Qual seria o seu Pokemon inicial? Squirtle.

Qual seria seu time de Pokemon Go? Team Instinct.

Qual seria seu alinhamento de Dungeons & Dragons? —

Sua guardiã seria humana ou Ghoul (Tokyo Ghoul)? Humana.

Qual seria o título de God Tier de sua guardiã (Homestuck)? —

Qual seria o pai Olimpiano de sua guardiã (Percy Jackson)? Deméter.

Que tipo de Gem seria a sua guardiã (Steven Universe)? Ela não seria uma Gem e sim Stevonnie (fusão Steven e Connie).

Que tipo de Miraculous sua Guardiã teria (Miraculous Ladybug)? Tartaruga

Que animal seria o Patronus de sua Guardiã (Harry Potter)? Um cachorro.

Sua guardiã seria pacifista ou genocida (Undertale)? —

Sua guardiã dominaria qual elemento (Avatar)? Apesar de preferir terra, ela dominaria ar.

Sua guardiã seria de qual aldeia (Naturo)? Vila Oculta da Chuva.

Qual seria a varinha de sua guardiã (Harry Potter)? Crina de Abraxan, Macieira, 14 centímeros,
Meio Flexível.

Qual super-herói/vilão sua guardiã seria? (MCU/DC) Bumblebee (DC) / Hera Venenosa (DC)

Qual jóia do infinito representa a sua guardiã? (MCU) —

Sua guardiã seria uma caçadora ou um monstro? (Supernatural) —

Qual seriam os 5 traços de sua guardiã? (The Sims 3) Dom da jardinagem, Amigável, Carismático,Ama o ar livre e Bondoso.

Qual criatura mitológica sua guardiã representaria? Muito provavelmente, uma ninfa da floresta.

Qual seria a personalidade mbti de sua guardiã? Ativista.

▷ O  Q U E  P R E F E R E ◁

Cidade ou campo? Campo.

Alquimia ou combate? Alquimia.

Praia ou floresta? Floresta.

Chuva ou sol? Sol.

Missão fora ou dentro do QG? Fora.

Ataque direto ou emboscada? Emboscada, é capaz de terem mais sobreviventes por rendição.

Otimista ou pessimista? Otimista.

Dia ou noite? Dia.

Novela literária ou livro de história? Novela literária — a menos que seja um livro de botânica.

Comédia ou tragédia? Comédia.

Frio ou calor? Calor.

Capuz ou chapéu? Chapéu.

Ataque ou defesa? Defesa.

Ouro ou prata? Prata.

Estrelas ou lua? Estrelas.

Adocidado ou amargo? Adocidado.

Barulho ou silêncio? Silêncio (mas depende do barulho).

Terra ou mar? Terra.

Livro ou teatro? Livro.

‹› D E S A F I O S ‹›

▷ E S C R I T A ◁

Um dia de vida da sua guardiã quando ela era criança

F É R I A S  D E  V E R Ã O

Era o primeiro dia das férias de verão mas o calor já havia chegado à muito tempo. Aloe não conseguia mais suportar ficar sentada em uma carteira olhando para um quadro, sentindo calor enquanto a dobra de seu joelho e de seu braço ficavam molhados de suor. Ela não se importava tanto com o calor em si, mas sim com o fato de não estar em um local apropriado para aproveitá-lo.
    Quando o sinal bateu e liberou todos os alunos para as tão aguardadas férias de verão, a menina pegou os livros de dentro da mesa, colocou-os apressadamente dentro da bolsa de carteiro surrada e começou a correr pelos corredores junto com outros colegas, todos com o mesmo objetivo: chegar à porta da escola.
    Os enormes portões de madeira estavam escancarados e deixavam os alunos descerem as escadarias em frenesi, pensando apenas no descanso que teriam ao jogarem-se em suas camas e dormirem até a manhã seguinte. Os mais novos — como ela —, que ainda estavam mais atrás nesse turbilhão de pessoas tentando alcanças a saída, pensavam no quanto poderiam brincar. Aloe, no entanto, pensava no quanto poderia cuidar de seu jardim.
    O combinado era que ela iria direto para a casa de seus avós. Seus pais iriam de noite, juntamente com seus tios e primos. Aquela tarde calorenta, final das aulas e início da liberdade, seria o tempo mais livre que ela teria dali para frente e era bom aproveitar. Quando chegou ao topo das escadas, viu os alunos mais velhos já na calçada, combinando de ir ao cinema no dia seguinte e coisas do gênero. Ela invejava os alunos de dez anos que podiam ir a vários lugares sozinhos; Aloe, no máximo, podia ir para a casa de seus avós que era a duas quadras dali. Assim que completasse a primeira dezena de sua vida, ela faria questão de ir no parque da cidade sozinha... Bom, talvez com Felipa, se ela não quisesse ficar brincando de Barbie com suas outras amigas.
    Terminou de descer as escadas, saiu da propriedade da escola e virou à esquerda na calçada. Ela correu entre as pernas dos adultos, desviando deles com facilidade enquanto estampava um sorriso no rosto. A mochila balançava enquanto ela corria, mas não havia com o que se importar.
    Parou no sinal, observou os carros que passavam. Mais discretamente, do outro lado da rua, passava uma bicicleta vermelha, e ela observou as rodas girarem com rapidez até o ciclista se afastar sem sequer notar que era observado. Voltou os olhos aos carros até o final finalmente abrir.
    Continuou a correr e virou novamente à esquerda. Mais alguns minutos de corrida e finalmente tocou a campainha. Uma. Duas. Três vezes. Tocaria mais se sua avó não atendesse, rindo sozinha enquanto limpava as mãos num avental sujo de farinha e molho de tomate. A sujeira não impediu Aloe de se jogar em seus braços.
    — Vovó! — gritou, passando os braços finos em torno da cintura rechonchuda de sua parente. A risada de sua avó aumentou gradativamente conforte ela retribuía o abraço e manchava as costas da camisa de Aloe.
    — O que aconteceu com você, está toda suada! — a anciã exclamou, afastando a neta para olhar melhor o rosto vermelho e molhado da corrida. A menina apenas riu baixinho. Seus pais não gostavam de deixá-la sozinha, por isso ansiava os dez anos. O máximo que podia era ir da escola até a casa dos avós mas se soubessem que ela estava correndo com toda a certeza a proibiriam. — Ao menos olhou os sinais? — bronqueou, fechando a porta.
    — Olhei sim. Tinha uma bicicleta igual à do Pablo! — comentou, removendo a bolsa das costas. A avó estendeu a mão para pegar a mochila e logo pendurou-a nos ganchos presos no alto da parede. Naquele momento Aloe finalmente sentiu o cheiro bom de macarronada, seu prato preferido. Sentiu a saliva preencher a boca, a gula tomando conta de seus pensamentos e o estômago começando a roncar.
    — É uma pena que seu primo não use. Mas bem, está com fome? — perguntou. Aloe assentiu e começou a entrar na casa junto com a avó. — Vá lavar estas nãos sujinhas então! — mandou, beliscando a barriga da menina o que lhe causou um acesso de risos.
    — Não, cócegas não! — riu a plenos pulmões. Com a algazarra que acontecia na sala o avô, Henrique, logo colocou a cabeça para fora da cozinha.
    — Opa, se não é o nosso Trevinho — sorriu.
    — Vovô! — Aloe correu para os braços do avô, deixando sua avó plantada na sala, balançando a cabeça com um sorriso no rosto.
    O homem a pegou no colo e girou-a um pouco enquanto se abraçavam. Não era tão forte quanto antes mas ainda conseguia erguê-la. Deu uns tapinhas em suas costas e finalmente a colocou no chão.
    — Quer provar o meu molho de tomate? Está uma delícia, fiz com os tomates que você plantou.
    — Quero, quero sim! — Loe exclamou com felicidade.
    — Henrique, assim ela não vai lavar as mãos! — Consuelo repreendeu, mesmo sabendo que era uma causa perdida, os dois já estavam dentro da cozinha e a neta bebericava um pouco do molho com a colher de pau.

☘


Já era noite. Ela deveria estar dormindo mas estava simplesmente deitada na cama olhando para o teto. Por algum motivo, não conseguia dormir. Piscava os olhos lentamente, sentindo a brisa morna vinda da janela e ouvindo a sinfonia calma dos grilos em seu jardim.
    Os adultos já estavam dormindo há um tempo. Ela ouviu com perfeição a conversa deles sobre o plano de viajar para a Itália dali a algumas semanas. Seria um bom passeio em família mas ela se preocupava com aquilo. Se fossem todos, quem tomaria conta de seu jardim?
    Levantou-se da cama e atravessou o quarto. Abriu a porta silenciosamente e esgueirou a cabeça pelo corredor iluminado por um pequeno abajur. Podia ouvir os roncos de seu pai vindos do outro quarto e precisou tampar a boca para não rir.
    Furtivamente, desceu os degraus da escada um a um, sempre agarrada ao corrimão de madeira lustrada. Na sala escura, transitou no breu por entre os móveis, confortável com a posição das peças ao ponto de não esbarrar em nada. Por fim, no canto da sala, empurrou as portas leves de madeira com vidraças e sentou-se no degrau de pedra da pequena escadaria do jardim.
    Ali a música dos grilos estava bem mais alta, podia ouvir a brisa se chocar contra as folhas das plantas e conseguia distinguir estrelas no céu sem lua. Bufou, sem saber o que fazer. Se todos viajassem, quem tomaria conta das rosas, dos trevos selvagens, das aloe-veras?
    Ficou frustrada por não encontrar respostas para sua pergunta. Naquela cabecinha avoada de oito anos não surgiria uma resposta mirabolante capaz de solucionar o problema e aquilo a deixava chateada. Emburrada, abraçando os joelhos, ouviu a sinfonia dos grilinhos diminuir até ouvir os pulos e o coaxar dos sapos que começavam a aparecer conforme a umidade aumentava.
    Aquilo podia ser apenas a ocorrência natural, mas para a pequena menina sonhadora foi um sinal da mãe natureza dizendo-lhe que, no final, bastava seguir o curso do rio que tudo se acertaria, assim como a relação dos sapos com os grilos. Um sorriso tímido brotou em seus lábios e subiu para seu quarto. Deitou-se na cama e finalmente pegou no sono.

▷ O U T R O S ◁

Aesthetic I

Link da imagem externa

Por @Elphy

Aesthetic II

Por @Ignis

Ｉ． ＡＮＩＭＡ

I.I. Ficha da Guardiã

Nome — Seu nome de nascença é desconhecido, mas o nome que ganhou em seu batismo foi Sayenni, a Grande Bruxa da Noite.

Apelidos — Seu único apelido é Say e somente Thornella pode chamá-la desse jeito. No entanto,
ela possui diversos títulos como Grande Bruxa da Noite, Bruxa Suprema do Caos e A Bruxa que Sobreviveu À Fogueira..

Idade — Sayenni tem a aparência de uma mulher em torno dos trinta anos, mas sua idade verdadeira é imprecisa, tendo em torno de um pouco mais que meio milênio.

Espécie — Sayenni é uma Bruxa, mas sua espécie pode ser chamada de Encantriz, Feiticeira ou Maga, dentre outros títulos dependendo da língua falada.

Classe — Bruxa Suprema.

Guarda — Ela não pertence à Guarda de Eel.

Paixão — Thornella (personagem original).

Sexualidade — Na época em que nasceu não havia outra resposta para essa pergunta se não "heterossexual", mas ela nunca obedeceu essa regra. Sayenni é homossexual.

Aparência — Detentora de longas madeixas negras, lisas e cumpridas como serpentes, Sayenni é uma mulher alta e magra, de corpo curvilíneo e pele extremamente pálida, algo quase fantasmagórico. Ela possui lábios finos, rubros da cor do sangue e dentes da cor do marfim que parecem estar sempre prontos para devorar a alma de quem ousar chegar perto demais. Seus olhos são verdes, brilhantes como esmeraldas, mas em um tom que lembra diversos venenos. Em sumo, sua aparência é intimidadora, mas ela ainda é detentora de uma beleza peculiarmente perigosa.

Personalidade — Desde pequena Sayenni não demonstrava nenhuma vontade de ser amigável com terceiros. Vivia sempre em casa, ajudando a mãe no ofício, pois sempre foi tida como estranha por outros do vilarejo — não que isso a incomodasse, para ela, não passavam de camundongos guinchando — o que resultou em uma certa reservidade. Com o passar dos anos foi se tornando uma mulher muito perspicaz, orgulhosa e, sem sombra de dúvidas, cruel. Ela não liga para a dor alheia e muitas vezes sente prazer em assistí-la, tomando para si uma postura sádica — isso quando o sofrimento não a entedia, de tão isignificante as vítimas lhe parecem. Isso, nem sempre foi assim. Em um momento de sua vida chegou a ser comum ver em seu rosto um sorriso de alegria ao invés do seu típico escárnio mesclado com sarcasmo, mas não entraremos em detalhes sobre este capítulo de sua história. Ao menos, não agora.

Habilidades — Além do amplo domínio sobre magia geral — levando em consideração feitiços, poções e invocações —, Sayenni tem poder absoluto sobre as magias que envolvem tanto a Noite quanto a Morte. Algumas especificações de suas habilidades, levando em conta sua posição como Bruxa Suprema do Caos, são:
☾ Necromância, uma magia antiga e proibida, mas que traz um leve sopro de vida aos mortos, não quebrando completamente uma das mais importantes regras do Conselho: não dar vida aos mortos.
☾ Ilusionismo, bem como hiponose.
☾ Controle completo (ou parcial, dependendo dos casos) de criaturas da noite como morcegos, corujas, Lobisomens e Vampiros.
☾ Invoação de pestes e de certos demônios.
☾ Domínio sobre os Carontes, criaturas responsáveis por ceifarem as vidas dos seres vivos e transpotá-las ao Mundo dos Mortos.
☾ Comando das fases da lua e, em conjunto com a Bruxa Suprema do Dia, sobre os eclipses.

Itens de combate — Sayenni está acostumada a usar sua magia pura para lutar mas, quando falamos de objetos de batalha, ela utiliza duas armas:
☾ Pedaços de cristais (comuns): Ao utilizar magia de mutação, as lascas de pedra tomam a forma do que lhe parecer conveniente mas, principalmente, usa-os em forma de pedras pontiaguas e os lança na direçãode seu oponente.
☾ Garras de aço: Sayenni tem uma armadura leve, feita de aço e tiras de couro, que veste como uma espécie de "bolero". A armação chega até as mãos onde, na direção dos dedos, se projetam longas e finas lâminas que, somadas à sua boa movimentação, são sua perfeita arma para combate corpo à corpo.

Hobbies — Há séculos a bruxa não detêm um hobbie mas, no passado, gostava de passar o tempo ouvindo as lendas que Thornella lhe contava ou, então, de enfeitar o céu noturno com novas estrelas — literalmente.

Biografia — Se estamos falando da vida de Sayenni, temos que dividí-la em suas partes: sua vida na Terra e sua vida em eldarya.

Parte I. Terra

Sayenni nasceu em algum lugar do norte da Itália, em uma aldeia tão pequena e insignificante que ela sequer se lembra o nome. Nasceu em uma noite fria de outono em que o vento chicoteava os galhos negros das árvores, provocava redemoinhos de folhas secas e em que os lobos uivavam para a lua, tudo indicando um mau agouro. Uma pequena recém-nascida deixou o ventre de sua mãe naquelas condições; por mais que tivesse acabado de receber o sopro da vida, sua pele era pálida como a de um cadáver. Os olhos, que deveriam estar fechados, olhavam todo o casabre em terríveis condições, fixavam o interesse nos rostos alarmados das pessoas, que tentavam esconder o desgosto ao ver a pequena aberração que chegara à Terra.
Meses mais tarde, antes de se iniciar o inverno, seu pai sumiu. O que comentavam pela vila era que ele deixara a esposa, Minerva, de desgosto pela cria que tiveram. A mãe sabia disso, mas seu coração já estava morto para ligar para aquilo. No entanto, por mais que tivesse a fama de abandonada e não se importasse, o título de mãe da aberração da aldeia não lhe era nada apetitoso. Falou com o Padre da paróquia local; por mais que recusasse a criança, era seu dever divino cuidar dela, sua provação perante Deus. Amargurada e contrariada, a mulher continuou a cuidar da pequena monstrinha, que na verdade não tinha nada de monstro, a não ser ter nascido em uma noite incomum, ter uma pele incomum, um par de olhos incomum.
Sayenni, então, cresceu dentro de casa. A mãe trabalhava bordando e lavando roupas para algumas senhoras em melhor condição que pensavam ser especiais o suficiente para ter empregadas — quando, na verdade, seus nomes sequer eram conhecidos na capital da província. A morena aprendeu a bordar, a cozinhar uma gororoba nojenta, porém nutritiva e, também, a conversar com os animais.
Quando a mãe saía para vender as peças de pano ou lavar as roupas das madames no rio, ela ia até a borda da floresta. Lá, sentava-se em um toco de árvore e observava os ninhos das corujas feitos no interior dos troncos dos pinheiros. Era dia e as aves não saiam de seu refúgio mas, às vezes, ela podia ver dois pares de olhos amarelos, fitando-a de dentro da toca; o olhar de um pedrador taciturno que lhe demonstrava respeito. Ela ouvia um breve piar antes dos olhos se fecharem, algo que, de alguma forma, soava-lhe parecido com um "Minha Senhora".
Quando dava por si, o sol começava a baixar e precisava voltar para casa e preparar mais gorogoba para o jantar. A mãe chegava, mal conversavam ou se olhavam. As duas coexistiam mas fingiam que a outra não estava ali. Minerva não gostava de sua filha e Sayenni não gostava de sua mãe.
A garota, agora em seus treze anos, realizava as tarefas com mais rapidez e ia para a borda da floresta sem se importar com a presença ou ausência da mãe. Sentava no mesmo toco de árvore,
olhava as tocas das corujas. Agora, ela era capaz de ouvir os guinchos dos morcegos em alguma caverna distante. Mais uma vez,
ela ouvia o "Minha Senhora", aumentando a cada outono de vida.
Não só isso, agora ela era capaz de ouvir, diretamente, o repúdio dos outros cidadãos da vila. Garotos mais velhos passavam pela orla da floresta pois sabiam que ela estaria lá e se divertiam tacando pedras na mesma. Em momentos como aquele, Sayenni trincava as unhas nas coxas até ver filetes de sangue escorrerem. A raiva e desprezo por eles lhe era algo extremamente familiar, algo que a acompanhava
desde seus primeiros passos quando criança, quando sua mãe não lhe dera apoio e a deixara cair no chão inúmeras vezes, parecendo se divertir com sua falha.
Ela ouvia os deboches, ouvia as ameaças e permanecia ali, quieta,
devolvendo o olhar da coruja e, internamente, alimentando sua raiva.
Dois anos depois, veio a primeira sangria de sua vida. Acordou ao alvorecer, dentindo dores insuportáveis no ventre. Ao se descobrir,
notou o sangue que molhava suas roupas e a cama. O coração gelou,
sentiu a Morte sussurrar em seu ouvido que sua hora era chegada.
Levantou-se as pressas, deixando um rastro de sangue por onde passava. A dor continuava ali, a sensação de ter sua vida drenada também. O desespero tomou conta de todo o seu ser, abandonou o casebre repulsivo, correndo em direção à única coisa que lhe parecia concreta, que lhe oferecia uma mínima salvação: a orla da floresta.
Correu descalsa, machucando os pés. Sangrando e sentindo dor,
mas finalmente chegou ao seu lugar. Apoiou-se no toco, olhou para as tocas das corujas. Desta vez, todos os olhos estavam abertos,
fitando-na. Ouviu o som ensurdecedor dos morcegos guinchando ao longe. Ela viu o mundo girar a seu redor e sua visão escurecer.
Era a morte que a chamava, cada vez mais perto e inevitável.
Suas pernas não aguentaram e Sayenni caiu no chão. Seus olhos fitavam o céu acima da copa dos pinheiros e, forçada, fechou os olhos para morrer. Ou melhor, para renascer.

Sayenni abriu os olhos em certo momento. O céu acima de si estava dourado e, aos poucos, tendia para o púrpura. Ela sabia que o dia estava terminando mas isso não era importante; tudo o que realmente importava era que não estava morta. Então, sentiu um toque estranho na pele, como a picada de um enorme inseto. Naquele momento, percebeu que fora aquilo que a fizera acordar. Ergueu-se vagarosamente e sentiu outra picada, desta vez batendo em suas coisas. Olhou para trás e avistou os garotos de sempre empunhando pedrinhas nas mãos. Nesse dia, eles pareciam se divertir mais do que o normal.
"Aberração!" um deles gritou, evocando risadas de seus companheiros. Sayenni manteve o olhar fixo em seus provocadores, sentindo uma sensação inebriante se apoderar de seu corpo, algo que vinha junto com sua raiva crescente. Os insultos continuaram e eles logo voltaram a agredí-la fisicamente. A moça se levantou vagarosamente, sentindo um formigamento sob a pele. Algo vivo corria por entre suas veias, algo que ela nunca sentira antes — ao menos, não em sua forma plena.
Ajeitou os cabelos sujos de terra e observou os rostos desprezíveis. Os garotos devolviam o olhar, risonhos e seguros de que estava bem. Finalmente notaram o sangue sujando a camisola de Sayenni e a risada se transformou em gargalhadas. Agora a aberração podia gerar mais aberrações.  "Aberração. Monstro. Ninguém te quer. Sua insignificante."
As vozes agudas e esganiçadas a xingavam e riam ao mesmo tempo, em uma sinfonia enlouquecida. Sayenni sentiu um arrepio percorrer sua espinha e apertou os punhos. Olhou diretamente nos olhos de cada um deles. Os garotos foram se calando aos poucos, não por que queriam, mas por que eram obrigados. A tensão crescia rapidamente, assim como o iminente perigo. Eles, por fim, notaram os enormes e amarelados olhos das corujas, fitando-os insseçantemente. uviram, por fim, o bater de asas e os guinchos dos morcegos, tal como ouviram a respiração pesada dos lobos.
Não haviam lobos ali, muito menos morcegos. Mas ali estava Sayenni, a senhora de todos eles.
"Me deixem em paz", sussurrou. Os garotos, assustados, não compreenderam bem o que a voz fraca disse. Instintivamente, perguntaram: "O que disse?".
"Me. Deixem. Em. Paz!" Sayenni falou pausadamente, a cada palavra, seu tom de voz aumentava e engrossava. Ela repetiu aquilo inumeras vezes, os sons tomavam conta do ambiente. Os morcegos, os lobos, as corujas, os garotos com seus gemidos de medo. Por fim, sua fúria explodiu.
"ME. DEIXEM. EM. PAZ." berrou. De trás de si, uma nuvem de morcegos saiu do interior da floresta, voando na direção dos meninos e do vilarejo. Os lobos uivaram alto, todos ao mesmo tempo em frenesi. As corujas alçaram voo, voando também na direção da vila, bicando e arranhando os moradores que estavam fora de suas casas. Os gritos de desespero e os sons dos animais preencheram a vila e todo o seu entorno, mas Sayenni escutava uma única coisa: as vozes dos animais, todos dizendo o mesmo "Minha Senhora".

Ela foi capturada. Amordaçada e jogada no porão da igreja na completa escuridão, sem água ou comida por dias. Ali, encolhida contra a parede úmida, vestida em trapos sujos, ela nunca se sentiu tão acolhida. A escuridão era generosa com ela, como uma velha amiga. Ela ouvia o som dos ratos que se reunião em seus pés, prestando suas devidas reverências. Em alguns momentos, sem saber o por quê, Sayenni gargalhava, mesmo que estivesse com a boca tampada. Seu riso era agudo e ensurdecedor e chegava a reverberar por todo o prédio sagrado.
Depois de dias na escuridão, em paz, abriram a porta do porão. O padre e alguns homens da vila entraram no recinto, visivelmente apavorados e trazendo todo o tipo de proteção divina: cruxifixos, agua-benta, a bíblia. Olharam para a mulher, suja, presa, incapaz de falar, mas com aqueles olhos verdes perturbadores olhando diretamente em seus olhos, esboçando um visível desejo de matar.
Prenderam suas mãos e pés em grilhões e fizeram-na deixar a igreja e andar descalça até a praça da cidade. Lá, estavam amontoados todos os moradores da cidade, desde os garotos que lhe pertubavam à sua mãe. Abriram caminho para que ela passasse, tacando-lhe alimentos como tomates e repolhos que apenas a sujavam mais. Era um linchamento público. Também vaiavam e gritavam os mais diversos insultos. O que ela mais ouvia, no entanto, era a palavra "bruxa".
No centro dos habitantes havia homens que ela nunca vira na vida, todos usando a batina da igreja. D'A Igreja. Eles a observavam com ódio e nojo, talvez até com uma certa pena. Atrás deles, no entanto, havia algo muito mais interessante: uma armação de madeira, com um pilar central. Abaixo do mesmo, pilhas e pilhas de feno. Sayenni reconheceu a construção na hora: uma fogueira.

{...} Em construção

Parte II.Eldarya

{...} Em construção

I.II. Trívia

Ela se dá bem com o líder de sua Guarda? — Ela não ertence à Guarda de Eel.

O que ela pensa de Miiko? — Sayenni pensa que Miiko é uma falha, uma garota tola e frágil que pensa poder se provar digna de liderar apenas com força de vontade e não poder.

Se sua guardiã veio da Terra, ela sente saudade de lá? — Não. Apesar de vir de lá, Sayenni despreza a Terra com todas as suas forças.

Sua guardiã sabe algo de alquimia? — Sim. Para ela, Alquimia é algo natural como comer. Realiza inúmeros procedimentos sem sequer pensar e, além disso, tem um talento natural para esta "ciência".

Sua guardiã sabe algo de combate corpo a corpo? — Sim, ela sabe. Apesar de preferir batalhar usando seus poderes, ela também é uma máquina mortífera usando apenas seu corpo (e talvez algumas armas). Afinal, anos de ódio produzem algum efeito.

Sua guardiã sabe manusear algum tipo de arma? — Sayenni sabe manusear diversas armas, mas prefere não utilizá-las. Suas preferidas são as garras de aço mas ela tem um fascínio por chicotes, mesmo não sabendo utilizá-los. Talvez se alguém da Guarda de Eel aparecer em seus domínios ela aprenda...

Sua guardiã sabe tocar algum instrumento?  — Não. Particularmente Sayenni sempre detestou música mas aprendeu a suportá-la por causa de Thornella.

Sua guardiã sabe cozinhar? — Sim, sua especialidade são gororobas.

Modificações corporais (tatuagens, piercings, etc)? — Nenhuma.

Cicatrizes? — Sim. Sayenni teve os pés e parte das panturrilhas queimadas e ganhou cicatrizes por isso. Poucos são aqueles que veem as marcas, mas se lhe perguntarem sobre ela contará com orgulho que é A Bruxa que Sobreviveu À Fogueira.

Cor favorita? — Preto.

Som preferido? — A voz de Thornella.

Sua guardiã sabe costurar? — Sabe, mas não o faz desde que saiu da Terra. Seus servos (ou a magia) cuidam disso.

Que voz combina com sua OC/Quem gostaria que dublasse sua OC? — Uma voz fria e cortante. / —

Coisa mais estranha sobre ela? — Ela ama se enfurnar em uma caverna por dias para ficar convivendo com morcegos.

O que sua guardiã mais teme? Esse medo pode ser considerado uma fobia?  — Ela sempre temeu a morte de Thornella e este medo já se tornou realidade. Atualmente ela teme não completar sua vingança antes de deixar esse mundo, mas é um medo diminuto já que Sayenni é cheia de si.

Sua guardiã sabe cantar? — Não. Ela, ao menos, nunca tentou.

O que sua guardiã pensa do Oráculo? — Sayenni pensa que o Oráculo é meramente um espírito cheio de bondade e que não opera milagres; ela apenas guia as pessoas até seus próprios objetivos. No fim das contas, a Oráculo é apenas mais uma manipuladora, mas uma manipuladora irritante que pode se tornar uma pedra no sapato.

Qual foi o momento mais traumático pelo qual sua guardiã já passou?  — A pergunta certa a ser feita seria "Qual o momento de sua vida não foi traumático?". Bom, escolhendo dentre todos, seria, sem sombra de dúvidas, a morte de Thronella.

E o momento mais feliz? — Quando ela e Thronella noivaram perante a Lua e o Submundo.

Algo bobo que ela tenha feito e do qual se envergonha? — Nada. Apesar de reconhecer seus erros e falhas, Sayenni não se arrepende de suas ações. Ela as tomaria novamente sem pensar duas vezes apenas para se tornar a mesma pessoa que é hoje.

Como sua guardiã age em missões? — Sayenni sai em missões quando bem entende, mas na maioria das vezes manda que façam para ela. Ainda assim, quando está em uma missão, ela se entrega de corpo e alma à seus instintos.

Sua guardiã se perde com que facilidade? — Não. Ela se guia pelas estrelas, mesmo estando de dia. Seus poderes lhe conferem sentir a posição das mesmas sem precisar vê-las.

Com que frequência sua guardiã fala palavrão? — Raramente. Sayenni pensa que há uma classe em ofender sem utilizar palavras de baixo calão.

Sua guardiã bebe (bebidas alcoólicas)? — Sim. Sayenni ama gim e vinho.

{...} Em construção

ＩＩ． ＡＵＲＡ

{...} Em construção

ＩＩＩ． ＳＰＥＴＴＲＯ

{...} Em construção

「 ficha 」
「 pinterest 」

Sobre a OC

Nome (identidade atual): Elysa Silva Lima.
Nome verdadeiro: ???
Alcunhas & títulos: O codinome é Lírio Branco. Os apelidos são Lysa/Lisa, Lys/Lis, Lily, Lírio.
Idade: 23 anos.
Raça: Humana.
Classe: Espiã (dupla).
Guarda: Sombra.
Habilidades: As principais são o disfarce e a atuação. Aliam-se a isso a furtividade, a boa capacidade de observação e imaginação (fértil) e o raciocínio rápido. Ela sempre consegue uma saída, ainda que aparentemente idiota, mal planejada e de improviso. Também tem boas habilidades de combate — centradas no seu corpo flexível, ágil e resistente — e razoáveis de alquimia e encantamentos.
Fraquezas: Seu otimismo e o ímpeto de se meter onde não foi chamada (seja porque quer ajudar os amigos ou por causa do trabalho de espiã dupla) um dia lhe poderão ser fatais. Frequentemente exagera no empenho às missões. Também, por ter uma excelente capacidade de observação, pode se precipitar e se convencer, erroneamente, de ter compreendido uma dada situação, o que pode resultar na tomada de decisões equivocadas.
Itens de combate:
- Caneta-tinteiro, que sempre carrega escondida em um bolso, com dupla função de improvisar uma faca/agulha e de esguichar tinta (ou qualquer outro líquido aí contido) nos oponentes;
- Estojo de maquiagem portátil, com itens de Eldarya, que é muito útil caso precise se disfarçar de repente. Obs.: ela tem uma maleta de maquiagem completa, que costuma ficar no quarto por ser meio grande;
- Poções, às quais às vezes recorre. Uma delas é a poção furta-cor que Ezarel lhe deu (detalhes em “relacionamentos”) e que pode ser usada para mudar a cor de qualquer coisa, bastando apenas mentalizar a desejada ao se aplicar o líquido sobre o objeto cuja cor se quer alterar, tendo seu efeito a duração de até 72 horas, prolongáveis pela reaplicação da poção. Elysa a utiliza sobretudo para mudar a cor da sua pele, caso precise de um disfarce mais duradouro, mas também sobre equipamentos, caso precise mudar o design de algum rapidamente e não possa fazê-lo de outra forma.
Aparência: Possui 1,65m de altura e pesa 54 kg. É relativamente leve para o seu tamanho, parecendo ser frágil, mas na verdade é resistente. Seu corpo magro deixa salientar a musculatura dos braços, pernas e abdômen moderadamente trabalhados. Sua aparência muda com frequência, já que costuma trocar de penteado (corte e cor), principalmente por meio de perucas, e usar lentes de contato coloridas o tempo todo. O estilo de vestimenta também é alterado frequentemente, embora tenda a preferir roupas de passeio ou esportivas. A aparência normal, com a qual é raramente vista, é de madeixas castanho-escuras, olhos amendoados pretos e pele morena, um pouco bronzeada pelo sol de quando estava na Terra. Sua pele tem clareado um pouco desde que veio à Eldarya, por ter recebido muitas tarefas noturnas ou “in door”.
Personalidade: Alegre e animada, ela gosta de fazer brincadeiras e piadinhas (algumas sem-graça) entre os amigos e também com desconhecidos. É impulsiva, corajosa, emotiva e pode ser egoísta, principalmente quando está com medo. Apesar de saber do perigo inerente ao trabalho de espiã, diverte-se bastante com a ocupação — efeito da adrenalina que a aventura lhe proporciona. Contrabalanceia seu lado otimista e sonhador com a veia racional, estrategista e cautelosa, desenvolvida ao longo dos anos, com a qual busca evitar falhas nas missões e, assim, não colocar em risco a si própria e o bem-estar dos inocentes ao redor. Pode parecer ser despreocupada e irresponsável por se mostrar tão alegre, barulhenta e até idealista, mas ela realmente dá o seu melhor para que as missões sejam cumpridas da melhor maneira para todos. É amável, gentil, faz amigos e sente empatia com certa facilidade e se preocupa com os outros.
Possui também um lado “cara de pau” e costuma se aproveitar da sua animação e gentileza como tática de aproximação e infiltração (tanto quando trabalha a favor da Guarda de Eel, como contra, ou seja, praticamente o tempo todo). Apesar dessa faceta aproveitadora e antiética, ela pode ser confiável e honesta (na medida do possível, é claro), especialmente para com aqueles com quem criou um laço de amizade genuíno, acima do trabalho de agente duplo. Gostaria de poder revelar a verdade e ser verdadeiramente amiga do pessoal da Guarda de Eel. Elysa pensa que, se pudesse retribuir a sinceridade que eles têm consigo, seria capaz de cumprir um de seus desejos mais profundos: salvar alguém de peito aberto como uma heroína sem precisar recorrer a métodos suspeitos. Mas não consegue resistir ao seu lado furtivo e à adrenalina, então ela apenas segue com a vida e as suas missões.
Obs.: enquanto agente infiltrada na Guarda de Eel, Elysa não precisa fingir uma personalidade falsa aos colegas do QG, pois a “original” já basta neste trabalho de espionagem.
História (falsa biografia): Elysa, depois de se formar na graduação, estava meio deprimida após várias tentativas de procurar emprego. Foi quando decidiu fazer uma trilha na floresta para espraiar e acidentalmente pisou no círculo de cogumelos que a levou às imediações do Quartel General. Então entrou lá e pediu asilo, por não ter mais para onde ir. Mostrou ser uma humana normal, sem poderes, mas durante os treinos, Jamon percebeu que ela tinha força física e agilidade, graças à prática contínua de esportes, dignas de alguém com potencial para sobreviver em Eldarya e auxiliar a Guarda de Eel. Quase foi parar na Guarda Obsidiana por conta disso, entretanto o seu potencial de aprendizado e sua personalidade atenta e observadora a fizeram se revelar mais útil na Guarda Sombra, em missões de espionagem. Já faz aproximadamente um ano que é membro da Guarda de Eel e não sabe quando poderá voltar para casa, mas, enquanto aguarda, leva a vida no QG.
Biografia (real): Ela era uma “garota normal”, que viveu uma vida mediana em uma cidade grande qualquer. Filha única, cresceu com seus pais em uma família que, apesar de ter certos atritos, podia ser considerada feliz. Fez alguns amigos na escola, teve alguns desentendimentos com colegas e professores, foi chamada a atenção algumas vezes e em algumas aulas ficava no mundo da lua, sonhando com lugares fantásticos, até que o sinal tocava e entrava outro professor, ou então era hora do intervalo ou a de ir embora. Aprendeu sobre amizade, apaixonou-se, teve desapontamentos. Aprendeu sobre justiça, leis, cidadania, o que é certo ou errado e viu muitas injustiças também. Apesar de alguns momentos ruins, viveu uma vida dentro dos padrões e “correta na medida”. E então cresceu e se formou no colégio.
Foi no início da faculdade que ouviu rumores de um grupo de pessoas que queria visitar um “outro mundo”: Eldarya. À princípio, achou que se tratasse de aficionados por fantasia falando de um jogo ou de um evento para fãs. Por curiosidade, pois gostava disso também, compareceu em uma das reuniões a fim de saber do que se tratava aquilo tudo. Chegando lá, viu algo totalmente diferente do que imaginava. Em uma sala escura, apenas iluminada pelas recém-acesas luzes fracas de velas, encapuzados explicaram sobre um mundo para onde criaturas outrora habitantes da Terra haviam se mudado, devido à incompreensão dos terráqueos, mas que agora estava em perigo, e, se não o salvassem, o mundo humano na Terra também ruiria.
Sob a tentativa de convencer os presentes no local a se alistarem na sua convocação para salvar Eldarya, o que aqueles estranhos realmente planejavam era interferir na soberania dos povos faerys de decidir seu próprio destino, uma vez que a “salvação” implicava em tomar total controle das terras eldaryanas para assim evitar que a “má governança de Eldarya” levasse a um “desequilíbrio da estabilidade entre aquele mundo e a Terra”. A sua cartada final, aos que se recusavam a acreditar no seu discurso, foi a revelação do rosto de um encapuzado, faery. Ele possuía olhos anormalmente dourados e brilhantes, a pele escamosa de uma cor cítrica, alguns fios da cabeça prateados, o rosto proeminente — meio reptiliano. Por fim, falou uma língua impronunciável. Os que se assustaram evaporaram rumo à porta; os que ficaram — e foram muitos — decidiram de pronto se alistar no grupo denominado “Selva Azul”, dentre eles a jovem que depois assumiria a identidade de “Elysa”. Naquele instante, ela havia ignorado completamente se o que presenciou era verdadeiro ou falso, bom ou ruim, certo ou errado. No seu âmago, queria simplesmente conhecer Eldarya, o mundo que parecia ser o dos seus sonhos e que a preenchia com a sensação de potencial caminho para a sua realização pessoal. Quanto à hipocrisia de “salvar” os faerys, ela se convenceu de que “isso deveria ser mesmo o melhor a ser feito”.
Então, a partir do segundo ano da faculdade, ela começou o árduo treinamento que durou quatro anos. Consistiu em aprender um pouco sobre os povos faerys e os faelianos, a história de Eldarya, a Guarda de Eel, alquimia, encantamentos, mascotes e vegetação, luta. Aprimorou as habilidades de observação, infiltração e interpretação. Aprendeu também algumas palavras de três línguas faladas em Eldarya. Na mesma época da sua formatura da graduação, ela foi finalmente selecionada para a equipe de vanguarda, responsável pela infiltração, obtenção de informações e auxílio às outras unidades que iriam para Eldarya depois. O plano era que cada um dos espiões dessa etapa inicial entrasse sozinho no círculo de cogumelos, pois seriam mandados cada qual para um lugar diferente. Elysa pisou e foi parar perto dos portões da Guarda de Eel. E foi assim que lhes pediu asilo, vindo a se tornar um dos membros algum tempo depois.
O problema foi que se viu largada sozinha naquele mundo. Perdeu a comunicação com a maioria dos colegas da equipe de vanguarda. Para piorar, descobriu que lhe ensinaram equívocos sobre a real situação de Eldarya, como pode comprovar através da interação com os outros integrantes da Guarda de Eel, das aulas no Refugio e do que observou, com seus próprios olhos, nas missões que cumpriu sob as ordens de Miiko. Elysa se arrependeu de ter confiado em quem não devia, por não desconfiado e desistido antes, por ter acreditado que estava tudo bem em ir adiante...! Fora abandonada e estava sozinha, apenas ela própria sabendo da sua condição de espiã dupla, e agora cheia de remorso e dúvidas sobre o que fazer para sair dessa. Atualmente, continua com as duas grandes missões (enquanto espiã do Selva Azul e membro de Eel), pois pode ser que o primeiro empregador lhe chame, sem contar o receio de ser considerada traidora pelos dois lados, podendo levar a si e a quem estiver envolvido com ela à morte.

Background

Sobre a organização Selva Azul
Trata-se de uma organização privada secreta que se apresenta como tendo o objetivo de salvar Eldarya e a Terra da ruína provocada por desequilíbrios naquele. Por baixo dessa premissa, porém, seu real intuito é invadir e se apoderar do “novo mundo”, pois “os governadores nas sociedades Eldaryanas não souberam como administrá-lo corretamente”. Não se sabe exatamente quando nem por quem foi criada, mas com certeza existe há muito, muito tempo.
É estruturada em hierarquias de comando, com unidades e subunidades, categorizadas de acordo com as suas funções dentro da organização. Cada uma delas tem um comandante e seus nomes são inspirados na natureza, em homenagem a “o maior bem que deve ser preservado”. Há um conselho geral que discute e planeja as ações para o “salvamento” de Eldarya e, consequentemente, da Terra. Existe também um secretariado (equivalente, na Guarda de Eel, à Guarda Reluzente, mas com outra posição na estrutura da Selva Azul) responsável por efetivamente pôr a organização em funcionamento (gerência da sede, comunicação entre os membros e as unidades, etc.). Elysa, por ser apenas uma subordinada, membro de uma subunidade, na cadeia hierárquica, nunca viu o rosto do chefe da organização. Acredita-se que o faery da exibição daquele fatídico dia fosse do alto escalão e que mais deles estejam ocupando altos postos. Não se sabe a real motivação para que faeries colaborem com uma organização deste tipo.

Sobre a Gangue das flores ao vento
É o nome do grupo que Elysa forma com os seus mascotes. Surgiu por acaso, quando ela recebeu seu primeiro companheiro e não sabia como chamá-lo, então adotou uma forma de nomear parecida com a do seu codinome (flor + cor, de acordo com as características do bichinho). Suas atividades consistem em levar alegria às pessoas do Refúgio, especialmente as crianças. Eles se reúnem com elas pelo menos uma vez por semana (exceto se Elysa estiver em missão fora do QG), podendo fazer aparições especiais durante as aulas. Outras pessoas podem fazer parte do grupo também, bastando que adotem um codinome dentro dos parâmetros estabelecidos.
Obs.: isto não tem nada a ver com Elysa fazer cosplays esporadicamente. Tem vezes que ela se fantasia quando está nas atividades da gangue, mas tem vezes que não. Devido à causa nobre do projeto, Elysa evita misturá-lo às suas ações de espiã dupla, embora possa acontecer dela ter que cumprir as tarefas da Selva Azul mesmo quando está nas atividades da gangue...

Relacionamentos

Na Guarda de Eel
Seu relacionamento com os mascotes que já teve: É boa. De vez em quando ela choca novamente os antigos para brincarem de “Gangue das flores ao vento”.
Como é a relação de sua guardiã com Ezarel? Eles se falam. Não é uma relação muito boa nem muito ruim. Ela retruca suas piadas e provocações com mais piadinhas. Não gosta muito da forma como ele costuma demonstrar preocupação com seus subordinados, mas se limita a só dar uns toques em vez de brigar com o Ez, para evitar atritos que a levem a ter seu disfarce no QG arruinado. Ganhou dele “de brinde” uma poção (poção furta-cor) para mudar a cor da pele para várias cores: ele havia lhe pregado uma peça fazendo-a ficar roxa, mas no final Elysa gostou tanto que acabou ficando com a fórmula da poção.
Com Nevra? É boa, apesar de uma ou outra repreensão que ela leva dele de vez em quando. Ela gosta do Nevra como líder de guarda, pois o rapaz demonstra preocupação com todos. Não gosta, entretanto, dele ser mulherengo, porque vê isso como um exibicionismo desnecessário e desrespeitoso para com as moças da Guarda, porém não faz nada além de dizer “eu te falei” ou rir da sua cara se alguém não lhe dá bola. Evita bancar a engraçadinha muitas vezes com ele, pois o vampiro sempre retruca pegando em alguma ferida sua, que acaba doendo bastante...
Com Valkyon? Ela acha que é boa. “Acha” porque reparou que Valk não é de falar muito, logo não tem certeza se se dão bem mesmo ou não, mas como ele nunca lhe deu um passa-fora (nem quando ela faz suas piadinhas costumeiras) e até sorri e conversa com ela, então deve ser porque ele no mínimo não a detesta. Elysa sente um amor platônico por ele e se apaixonou por causa do seu jeito calmo e da sua forma de ver o mundo, como se tudo fosse mais simples do que parece aos olhos da moça (pois, para ela, seria como um turbilhão descontrolado), o que a tranquiliza e encoraja a ser uma pessoa melhor.
Com Miiko? Elysa a trata com respeito, sem fazer piadinhas como com Ez e Valk, a menos que perceba que isso possa animá-la. A sua abordagem é a de um membro que cumpre com responsabilidade o que lhe é conferido pela Guarda. Em comparação à sua relação mais descontraída com a maioria dos outros membros da Guarda, esta é uma das mais profissionais e distantes/respeitosas.
Com Jamon? Eles são bons amigos. Mesmo que apenas ela saiba que na realidade, seja uma relação superficial (por ela ser espiã), eles interagem com brincadeiras e piadinhas como se fossem melhores amigos. No fundo, ela queria poder ser amiga dele de verdade.
Com Kero? Boa e amigável. Ela acha uma graça o quanto ele é dedicado ao seu trabalho. Uma vez tentou fazer uma brincadeira com ele, mas como o rapaz reagiu mal, nunca mais fez (embora isso não signifique que não haja uma dose de descontração, só que mais cuidadosa da parte de Elysa).
Com Ykhar? Boa também. Adora conversar com ela, mas pena que a brownie anda sempre ocupada, então nem sempre conseguem conversar tanto assim... Ou será que essa distância é por que Elysa fez algo que deu margem para que a outra desconfiasse de si? Elysa não sabe afirmar...
Com Leiftan? Esta é outra relação que fica mais no profissionalismo (se bem que neste caso, é “só”), o “bom dia e boa tarde” e alguma conversa sobre missões e a Guarda de Eel. Mas não é tanto por respeito, como no caso da Miiko, e sim porque ela percebeu desde o início algo estranho nele. Ela tem sentimentos dúbios com relação ao Leif, pois sente que os dois são mais parecidos do que ela gostaria que fossem. Também tem medo de deixá-lo se aproximar demais dela, descobrir a sua real identidade e comprometer a sua integridade no seio do QG. Por isso os dois se falam pouco, apesar de sempre serem gentis um com o outro.
Depois, ao descobrir a sua real identidade, passou a sentir compaixão pelo rapaz. No entanto, procurou manter distanciamento emocional.
Com o “???” ? São aliados temporários. Quando chegou no QG, não sabia quem era o “informante de outro grupo que a esperava com informações preciosas e que lhe seria de ajuda na sua real missão”. Somente quando se encontraram pela primeira vez é que ela o conheceu. Mesmo assim, ele nunca lhe revelou seu rosto. Embora compartilhem informações entre si como se fossem parceiros de equipe que se conhecem há tempos, Elysa não consegue confiar completamente nele, pois teme ser tratada como uma peça descartável nos planos do homem. Mas e daí? Ele também o é para ela e a Selva Azul.
Quem é seu melhor amigo? Karenn. As duas gostam de fofoca, e a Elysa também a adora por achá-la parecida com a Mélanie Martinez ou com uma Vocaloid em tamanho real. Mas o que mais gosta nela são a calma e a segurança emocional que ela transmite.
E seu rival? Pode-se dizer que seja o Chrome, pois ele é tão bom quanto ela com adagas. Na verdade, ela admira sua habilidade e energia positiva.
Uma pessoa que ela odeie? O alto escalão da Selva Azul, por tê-la enganado com informações equivocadas sobre suas reais intenções e a verdadeira situação de Eldarya, induzindo-a erroneamente a lutar pela causa deles.
Uma pessoa que ela respeite? Miiko, pelo esforço que faz desde que se tornou chefe para conseguir liderar a Guarda de Eel inteira. Também respeita bastante os líderes de comunidades que já conheceu em suas missões, como a Huang Hua.
Uma pessoa que a inspire? Leiftan, mesmo que de uma forma “distorcida”, pois a história de vida do rapaz e as suas escolhas no QG a fazem pensar sobre si mesma e a sua posição delicada lá dentro... Elysa não quer repetir as escolhas que ele fez.
Uma pessoa que a tenha machucado? Alajéa. Elysa a considerava como amiga de confiança, até o dia em que a sereia fofocou à Ykhar sobre tê-la visto em uma das alas da Biblioteca que precisavam de permissão especial para entrar, abrindo descuidadamente livros antigos que a brownie havia restaurado com tanto cuidado. Elysa estava de fato lá, olhando arquivos (confidenciais) para as suas pesquisas (secretas), mas ela tinha permissão para entrar e não tinha mexido descuidadamente em livro antigo algum (ou o que quer Alajéa pensasse que ter visto). Aquilo pegou muito mal. Ykhar ficou chateada, arrependida de ter confiado à Elysa a permissão especial. Depois dessa confusão e desfeito o mal-entendido, Alajéa pediu desculpas à Elysa, e Ykhar, por sua vez, desculpou-se pelo engano e pela rispidez. Em todo caso, Elysa ficou chateada por Alajéa ter feito fofoca de uma amiga, ainda por cima espalhando equívocos, e passou a não dar mais tanta confiança à sereia... Por outro lado, ficou aliviada por não terem descoberto o que ela realmente fazia aquela hora na Biblioteca. Por isso, acabou relevando o incidente e continuou a tratar Alajéa como amiga.
Uma pessoa que ela machucou? Várias pessoas, da Terra e da Guarda, seja nas suas piadinhas bobas (e, algumas, inconsequentes), ou por mentir para elas.
Uma pessoa de quem ela sente ciúmes? Sente um pouco do Valkyon...
E inveja? Inveja as pessoas que podem viver sem ter que se esconder atrás de uma máscara como ela.
Uma pessoa em quem ela confie cegamente? Seus pais. Sabe que são as únicas pessoas que a repreenderiam pelas suas burradas sem a abandonarem para a forca.
Uma pessoa da qual ela sente falta? Sente falta dos pais e dos amigos, da escola e da faculdade, na Terra, e também de dois amigos que fez na época do treinamento na Selva Azul e com os quais se preocupa, pois eles também foram enganados para entrarem na organização, ou assim ela pensa...

Sobre sua família
Quantos familiares sua guardiã tem? Mãe e pai, que moram na sua cidade natal, e os avós maternos e paternos vivos e alguns primos também, mas eles moram longe.
Quantos irmãos sua guardiã tem? Ela é filha única.
Moram todos juntos? Se não, eles se reúnem com frequência? Não. Desde que foi para a faculdade, ela passou a morar sozinha na cidade onde fica a universidade. Mas ela se reunia com a família de seis em seis meses, nas férias.
Quem é a pessoa de sua família com quem é mais próxima? Seu pai.
Há alguém na família que ela odeie? Não. Não que se dê bem com todos o tempo todo, mas não chega a odiar nenhum parente.
Com quem sua guardiã mais briga? Com sua mãe, pois ambas são muito enérgicas, podendo até serem teimosas em alguns assuntos, e barulhentas.
Quem é o membro mais autoritário da família? Sua mãe, que tem temperamento forte e é meio mandona.
Quem é que mima mais sua guardiã? As avós maternas e paternas. Elas mimam todos os netos, na verdade.
Algum parente morto? Só os que morreram de velhice, como os tios-avôs.
Todos são membros da mesma espécie? Sim. Ou assim ela sempre achou, pois desde que conheceu a história de Eldarya, passou a se perguntar se todos eram realmente humanos ou se não haveria algum faery na família. Mas até agora ela nunca despertou um poder sobrenatural, então chegou à conclusão de que todos devem ser humanos, mesmo.
Possui algum animal de estimação/mascote? Quando criança, tinha um cachorro maltês que já faleceu. Atualmente possui apenas mascotes em Eldarya, com quem forma a “Gangue das flores ao vento”.
Quem é o familiar mais velho? O avô materno.
E o familiar mais novo? Seu primo de 13 anos.
Possuem algum tipo de tradição familiar? Almoço em família no domingo. Desde que entrou na faculdade, ela passou a ir somente no período das férias. Atualmente, ela não tem mais como ir, pois “está viajando” (isto é, encontra-se em Eldarya).

Curiosidades e Trivia

Habilidades e rotina de treinos
- Sabe manusear adagas, agulhas (envenenadas ou não) e espadas curtas;
- O que Elysa sabe de alquimia é restrito ao necessário para sobreviver e agir em Eldarya, pois teve dificuldade no início do aprendizado quando estava no Selva Azul, o que resultou em algumas aulas cabuladas ou mal compreendidas... Está tentando melhorar tomando aulas no próprio QG. Sabe algumas poções de cura e de envenenamento;
- Seus conhecimentos de jardinagem são restritos ao suficiente para reconhecer plantas comestíveis, medicinais e venenosas;
- É muito boa em combate corpo a corpo. Faz uso de vários estilos de luta, principalmente Jiu-Jitsu, método Keysi e Krav Maga. É muito boa em usar a força do adversário contra ele mesmo, fingindo que se deixa ser atingida para então golpeá-lo. Aprendeu no treinamento da Selva Azul e evitou mostrar todas essas habilidades quando era novata no QG. Atualmente, sabem parcialmente do que ela é capaz, mas pensam que foi graças aos treinos com Jamon e cia;
- Não possui modificações corporais (tatuagens, piercings, etc) nem cicatrizes. Por sorte, seus ferimentos durante o treinamento no Selva Azul foram superficiais e não restaram grandes marcas;
- Exercita tanto o corpo como a mente. Ela começa o dia meditando, e depois vai treinar o corpo com o Jamon ou outros colegas da Guarda;
- Possui o dom da sensibilidade aguçada (tanto para ler emoções como para os outros sentidos) e talento para atuação, artes manuais e estratégia.

Trivialidades... ou não!
- Seu sobrenome Silva significa “aquele que mora na floresta/no interior” e  Lima é uma referência ao rio espanhol Limia, cuja lenda diz que quem o atravessar perderá a memória;
- É heterossexual;
- Sua cor favorita é laranja, por ser uma cor vibrante que recarrega as suas energias;
- Gosta de rock, pop, folk e música instrumental;
- Sabe costurar;
- Toca flauta;
- Cozinha apenas comidas simples que possam ser feitas em 5-15 minutos;
- Bebe bebidas alcoólicas, mas com moderação e na maioria das vezes apenas socialmente;
- Elysa canta bem e é afinada;
- Sua voz é enérgica, não muito anasalada nem aguda ou fina, como a da Asami Seto (Ichiyou Higuchi), da Tatiane Keplmair (Sakura Haruno) ou da Samira Fernandes (Haruna Otonashi);
- Elysa fala com um pouco de sotaque da terra natal quando está na Guarda de Eel, mas consegue encobri-lo quando tem de fazer uma missão da Selva Azul em que ela precise agir disfarçada;
- A coisa mais estranha sobre ela é que seu espirro muda de acordo com o quanto se sente confortável em um ambiente. Se está em uma missão, espirra um “tchi” baixíssimo, ou nem espirra ao controlar sua respiração. Se está entre amigos, vira “ATCHAIEIAIÔ”;
- Seus hobbies são fazer cosplays e animar o pessoal do Refúgio de Eel com a “Gangue das flores ao vento”, onde brinca que é a sua líder. Ela se aproveita desses hobbies para ter passe-livre quando precisar e camuflar suas ações no QG enquanto espiã da Selva Azul. Por isso todos lá sabem do seu codinome (Lírio Branco), mas pensam que é uma brincadeira, e não que ela seja uma agente dupla de verdade;
- Coleciona perucas, itens de maquiagem, lentes de contato, pedaços de pano, plástico, papel... Tudo o que puder ser útil para os seus disfarces ou para os cosplays. Tem também uma coleção de cadernos de anotação, recortes de documentos que iam ser descartados ou cópias de trechos de livros da biblioteca, todos guardados em um canto secreto do armário do seu quarto;
- Pode-se dizer que seja uma mania sua o guardar coisas que muitos jogariam fora, como sobras de tecidos, papéis antigos, enfim, tudo que ela possa encontrar no caminho na expectativa de aproveitá-los algum dia de alguma forma (em cosplays e pesquisas, por exemplo);
- É um pouco supersticiosa, lá no fundo, ela não consegue negar;
- Fala palavrão ocasionalmente, especialmente quando está muito concentrada, pois esquece temporariamente que alguém pode ouvi-la. Se bem que prefere não falar essas coisas, então costuma evitar.

Sua vida na Terra
- Elysa é brasileira;
- Seus hobbies quando estava na Terra eram ler livros, HQs, assistir séries e filmes, escrever, desenhar, participar de fandoms, fazer cosplay e jogar xadrez;
- Elysa se graduou em Letras;
- Seu estilo de roupas consistia em vestir o que fosse confortável. Blusas, calças jeans, tênis de passeio ou esportivos e casacos de algodão. Carregava sempre uma bolsa de um ombro só. Costumava prender o cabelo em um rabo de cavalo, mas às vezes preferia usá-lo solto por pura preguiça;
- Namorou na época do colégio, mas o relacionamento não durou muito. Em três meses já haviam brigado e decidido que eram muito imaturos para aquilo naquele momento. Depois, nunca mais teve outro envolvimento romântico;
- Ela gostava de mitologia e, agora que está em Eldarya, sente que está realizando um sonho, ainda que de maneira distorcida, dada a forma como chegou até lá;

Medos, obsessões, sonhos, ambições, metas...
- Seu maior temor, que não chega a ser uma fobia, é ser descoberta e expulsa da Guarda de Eel por traição, pois acabou gostando das pessoas de lá e não queria decepcioná-las...;
- É obcecada por Eldarya e seus habitantes. Ela tem grande apreço por eles e quer muito proteger o mundo que teve o prazer de conhecer;
- Seu sonho é ser uma heroína. Histórias de heróis, príncipes e princesas sempre a atraíram, e bastante, mas ela nunca se importou muito com os meios para atingir esse objetivo e, depois de ver tantas injustiças ao redor e entraves na sua própria vida, estava começando a perder as esperanças de tornar esse sonho realidade. Foi aí que a Selva Azul reacendeu sua chama, oferecendo um motivo pelo qual lutar, um lugar onde lutar, o conhecimento de forças ocultas que ela não conhecia — e, após chegar em Eldarya, soube ainda desconhecer — e treinamento;
- Ela ambiciona desmantelar a organização Selva Azul algum dia no futuro; ajudar na salvação do Oráculo (assim salvando Eldarya); e tornar a passagem pelos portais entre Eldarya e a Terra mais fácil (de modo a estragar os planos da organização secreta, desde o fundamento da operação até os meios para a sua concretização, e também para poder voltar pra casa);
- Suas metas pessoais são: desligar-se do Selva Azul e sair ilesa disso; libertar os recrutados pela organização das suas mentiras, especialmente os pouquíssimos amigos que fez lá; pedir desculpas aos pais, amigos da Terra e aos de Eldarya por mentir, confiar em quem não devia, não ter averiguado direito as informações e pela decisão de, podendo, escolher viver em Eldarya.

Elysa na Guarda de Eel
- Ela se dá bem com o líder da sua Guarda, Nevra, apesar de já ter sido repreendida por ele várias vezes por causa da sua imprudência, especialmente no quesito segurança pessoal (ao que tudo indica, ele a acha descuidada demais). Fora isso, é muito elogiada pela competência nas missões da Guarda;
- Acha que Miiko é muito forte, física e psicologicamente, e também muito boazinha para com os membros da guarda (Elysa se refere a si mesma). Lysa se pergunta como ainda não foi descoberta e sente culpa por estar do lado oposto ao de Miiko e cia;
- Acha que o Oráculo é um ser encantador e misterioso. Tem a impressão de que ele sabe das suas reais identidade e missão, mas, talvez pela sua condição fragilizada ou por saber de algo no futuro que Elysa nem imagina, não pareceu ter revelado nada à Miiko;
- Sente saudades da Terra. Mais que isso, sente-se culpada por ter mentido aos pais, dizendo que ia viajar por um tempo para conhecer o mundo quando na verdade ia ficar por tempo indeterminado em outro, trabalhando para um grupo que, só agora, ela percebeu ser suspeito e sinistro até demais;
- Já desobedeceu alguma ordem da Miiko em algumas missões e pelos seguintes motivos: achar que havia outra forma mais eficaz e/ou eficiente de cumprir a missão, salvar o maior número de pessoas (se possível, todas) e auxiliar — ou não atrapalhar, pelo menos não de modo a desconfiarem dela por traição — os planos da Selva Azul. Em todo caso, Elysa tomou o cuidado de não passar dos limites para não comprometer sua real identidade, e, quando fosse o caso, fingir desobediência a fim de fortalecer a sua falsa identidade de “a otimista Elysa” (afinal, não quer levantar suspeitas sobre si, nem por ser desobediente demais nem por obediência em excesso). Caso de vez em quando Elysa não desobedecesse, poderiam suspeitar: como uma “reles humana que sente saudades de casa” poderia estar tão tranquila em Eldarya, um mundo onde é uma estranha? Então ela deliberadamente desobedeceu a algumas ordens, e inclusive chegou a gritar com a Miiko (uns surtos foram falsos, mas outros foram verdadeiros, do fundo da sua alma...);
- Seu segredo obscuro é o de ser uma espiã infiltrada de uma organização contra a Guarda de Eel. Não pode ser descoberta de jeito algum, pois tem certeza de que não será poupada por qualquer dos lados que a descobrir;
- Não possui parentes dentro da Guarda de Eel;
- Não é parente nem amiga do Mascarado/”???”, mas foi instruída pela Selva Azul a se aliar a ele, obviamente por trás dos olhos do QG, quando fosse o caso. Ou seja, são aliados temporários (e quando não o são, têm sido neutros um com o outro);
- Elysa possui escondidos 2 pedaços do Cristal. O primeiro ela ia entregar à Guarda de Eel, mas ficou com receio de trair as ordens da Selva Azul de coletar itens importantes para a invasão. O segundo ela já não tinha mais dúvidas: ia guardar consigo. Mesmo assim, ainda sente remorso e medo de que seja descoberta pela Miiko e cia...;
- Já presenciou o líder de sua Guarda, Nevra, levar um tapa de uma moça com quem tentou se engraçar. Elysa ficou com pena dele, mas não aguentou e riu da cena (e depois de ouvir o que não queria dele, ela foi aliviar os ânimos do vampiro e da tal moça);
- Todos da Guarda de Eel conhecem Elysa por fazer cosplays e trocar de aparência o tempo todo. Acham que ela é conhecida na Terra em grupos de fãs pelo pseudônimo Lírio Branco, e por isso nem desconfiam que ela os esteja espionando...

Postura nas missões da Guarda
Como sua guardiã age em missões? Se está sozinha, planeja bem o que fazer na missão, e cumpre o que propôs (sempre deixando espaço para improvisos, pois imprevistos podem acontecer). Se está em grupo, tenta soltar piadinhas que alegrem o ambiente, mas logo volta a se focar na missão. Ela sempre tenta ajudar com o planejamento e fica de olho no ânimo do pessoal.
Sua guardiã se perde com que facilidade? Ela raramente se perde, pois memoriza bem mapas e os caminhos por onde passa. Mas pode fingir se perder para despistar alguém em missões de agente duplo ou caso esteja sendo seguida.
Sua guardiã luta a favor ou contra a Guarda de Eel? Contra, embora gostasse de ter conhecido a Guarda em outras circunstâncias, onde ela poderia estar lutando a favor.

Momentos “memoráveis”
Qual foi o momento mais traumático pelo qual sua guardiã já passou? Quando perdeu contato com um informante da Selva Azul, logo nos seus primeiros dias no QG. No dia do seu segundo relatório, de madrugada, ela havia chegado ao ponto de encontro combinado, na floresta, mas ele não. Elysa esperou, todavia, passados os 5 minutos de “margem de segurança”, teve que seguir as instruções da organização: considerá-lo morto ou capturado e a missão cancelada. No seu caminho de volta para dentro do QG, viu uma silhueta entre as árvores. Foi quando um dardo veloz cruzou a sua fronte para encravar-se em uma árvore próxima, trazendo na ponta esta mensagem: uma folha em branco rasgada. Isto bastou para que soubesse que estava, no mínimo, sendo seguida, e que se não tomasse cuidado ela seria a próxima a desaparecer. Ficou por dez eternos segundos imóvel, até que conseguiu fingir tranquilidade e retornar, sem chamar a atenção dos guardas, ao quarto. Lá, trocou de roupa automaticamente como um robô, e, apesar do esforço, não conseguiu dormir de tanto medo. Naquele dia, percebeu que poderia mesmo morrer se não fosse além do seu limite de discrição, e, desde então, está cautelosa ao extremo — sem contar que não consegue mais contatar a Selva Azul.
E o momento mais feliz? Quando “pousou” em Eldarya pelo círculo de cogumelos. Pôde ter certeza, pela primeira vez, de que o mundo fantástico dos seus sonhos existia. Podia tocar nele e viver lá, mesmo que apenas por algum tempo que não saberia o quanto precisar.
Algo bobo que ela tenha feito e do qual se envergonha? Quando desfilou por uma passarela imaginária — no início, era apenas uma roda de alguns interessados —, apresentando pela primeira vez seus cosplays aos acolhidos no Refúgio de Eel. O objetivo era apenas trazer-lhes um pouco de diversão, mas acabou que todo mundo da Guarda soube do que estava acontecendo e a viu representando seus personagens fictícios favoritos. No final, foi repreendida pelo Nevra por ter escapado do trabalho, porém virou uma “celebridade” do mundo da atuação eldaryana (ou só no QG mesmo). De vez em quando pedem para ela repetir a dose e fazer apresentações cada vez mais mirabolantes.
Sua guardiã já salvou a vida de alguém ou já foi salva por alguém? Já salvou a vida de duas crianças, um menino de 12 anos e a sua irmã de 7, em uma missão de espionagem da Guarda de Eel que ela fazia sozinha. No meio da tarefa, conheceu os irmãos e descobriu que teria que resgatá-los e levá-los para os seus pais em um vilarejo vizinho. Enquanto fazia o seu melhor para cuidar das crianças, conversaram sobre diversos assuntos, e ver como os dois estavam preocupados com seus pais e em voltar para casa a fez repensar sobre a sua própria família, e em como ela os abandonou para viver uma aventura arriscada e perigosa, assim lembrando-se de que tem saudades de casa. E as crianças se mostraram tão reconfortadas e gratas pela presença da Elysa, a única que poderia se responsabilizar por elas naquela ocasião, que a moça, mais uma vez, pensou se não seria melhor revelar a verdade para a Miiko e trabalhar para a Guarda em vez da Selva Azul. Quando as devolveu aos seus familiares e ia retornar ao QG, elas a agradeceram de tal forma que a fez se sentir um pouco menos pior pela sua própria condição: se não tivesse ingressado na Guarda de Eel, ainda que daquela forma distorcida, ela nunca os teria conhecido e salvo. Pensar nisso tirou um certo peso da sua consciência, mas também a fez ver que precisava dar um jeito de deixar de ser espiã dupla e ingressar na Guarda de Eel, desta vez como real aliada. Isto se quisesse continuar salvando, de verdade, vidas como a dos dois irmãos.

Sobre a criadora

O que você e sua OC têm em comum? Somos alegres e gentis e gostamos de histórias de espiões, aventura e fantasia (eu só de ler, enquanto que ela age como uma espiã mesmo). Também gostamos de cosplay, mas se eu fico só na vontade, ela vai lá e faz mesmo.
E o que gostaria de ter em comum com ela? O corpo exercitado, porque tenho andado muito sedentária... E fazer cosplay um dia (embora minha preguiça não deixe, haha).
Qual foi sua principal inspiração na criação de sua guardiã? Histórias sobre espiões e organizações secretas, o fato de que não conseguia escolher a cor do cabelo e dos olhos da guardiã (daí a troca de aparência contínua), cosplay e artistas visuais que conseguem fazer grandes transformações no visual só com maquiagem. Mais especificamente, para a personalidade minhas inspirações foram a Sailor V (Sailor Moon/Codiname Sailor V), Izuku Midoriya, Mina Ashido, Denki Kaminari (Boku no Hero Academia), Shima (Blue Exorcist) e Nagisa Shiota (Assassination Classroom). Para as habilidades e a espécie, além do Midoriya, Shima e Nagisa, tomei por base também — ou melhor, principalmente — a Ichiyo Higuchi (Bungou Stray Dogs), o Batman e a Mulher Gato. A inspiração mais imediata para o estojo de maquiagem foi a Chelsea de Akame ga kill.
Tem outros OCs? Acha que sua guardiã iria se dar bem com eles? Tenho mais 3 OCs no forno. Ela se daria bem com os 3, mas falaria mais com a moça mais velha do que com a jovem e com o rapazote.
Planeja fazer/já fez uma fanfic com sua OC? Nunca fiz. Seria interessante escrever sobre ela, mas deixarei para quando tiver uma melhor oportunidade.
Você gostaria de discutir headcanons com outras pessoas? Sim.
Já participou de Roleplays ou tem interesse em participar? Já participei uma vez e tenho interesse em participar.
Você gostaria de fazer art trades, collabs e coisas do tipo? Se houver tempo, gostaria, sim.
Quais os melhores links para contatar-lhe para conversas? A melhor forma de me contatar é por mp.

ＰＥＲＭＩＳＳＯＥＳ
A   personagem   acima   está   disponível   tanto   para   construção   de   relacionamentos,   tanto   para   roleplays,   contato   que   sua   orientação   história   e   personalidade   sejam   respeitadas.
Orientação   Sexual:   Bissexual          Orientação   Romântica:   Birromântico          Status   Civil:   Namorando

Ficha da Guardiã
link externo - google docs

Sumário
Ficha da Guardiã - Página 1
Trivia - Página 26
Relacionamentos - Página 38
Sobre a Criadora - Página 42

★Mile★

Nome:
Milan

Apelido:
Mile - Apelido dado por suas irmãs durante sua infância e pelo qual ele tem imenso carinho.

Lamparina ambulante - Apelido dado por Ezarel, ele odeia que o chamem assim, mas isso infelizmente acontece com frequência e geralmente é preludio para se ver pessoas infelizes com a cor do cabelo ou algo do tipo alterado feiamente pelo Mile como vingança.

Idade:
285 anos

Espécie:
Estrela

Classe:
Espião & Conjurador

Guarda: 
Sombra

Paixão:
Keroshane

Sexualidade:
Homossexual

Aparência:
Tem aproximadamente 1, 80 de altura, possui uma tez muito branca tal como o leite, olhos azuis muito claros como água, e é bem magro apesar de ser visto comendo o tempo inteiro, possui orelhas ligeiramente pontudas e cabelos originalmente brancos que estavam sempre caindo sobre elas(orelhas) e por isso ele adotou o habito de sempre usar um arco preto tentando manter o cabelo afastado das orelhas e dos olhos,  ineficazmente é claro.

Personalidade:
Se fosse definir sua personalidade apenas utilizando adjetivos seriam estes: Impetuoso, Confiante, Fiel, Ligeiramente atrevido, Gentil, Sarcástico e Abelhudo. Em suma  ele é dono de uma personalidade forte e do tipo que se chamaria de quente/fria, por que existem horas em que é brusco e rude com todos e outras horas em que  é extremamente gentil e amável, ele têm um interesse aguçado sobre tudo e todas as coisas, demonstrando estar sempre interessado no que os outros tem a dizer ou mostrar principalmente se forem sobre coisas que não conhece, por isso sempre dizem que é uma pessoa muito curiosa, um porém é que uma vez que saciada sua curiosidade sobre algo seu desinteresse por aquilo se torna evidente o que acaba chateando bastante quando este “algo” em questão é uma pessoa.

Habilidades:
Brilho – Habilidade de brilhar. Simplesmente uma luz de intensidade de sua preferência emana de seu corpo. (Às vezes é incontrolável e está diretamente ligada a suas emoções)
Manocinese – Capacidade de controlar e gerar energia vital mais comumente chamada de mana, chi ou quintessência.
Conjuração – É capaz de conjurar armas forjadas de luz e pequenos seres feitos de fogo.
Auto desintegração – Desintegra o próprio corpo em partículas minúsculas e depois volta ao normal quando quer.
Modificação corporal – Ele é capaz de mudar partes do seu corpo como bem entender, seja para parecer mais alto, mais musculoso, mais gordo ou apenas para ter cabelo de outra cor, a única coisa que não pode ser alterada com o uso desta habilidade são os órgãos que definem a sexualidade. Ele é capaz de, ainda que de forma mais básica, alterar características do corpo de outras pessoas também.
Regeneração Celular – pode tornar saudável de novo células que estejam doentes ou deterioradas, curando assim a si mesmo ou a outros.

Fraquezas:
Corrupção - Quando uma estrela é dominada por maldade e sentimentos ruins como raiva e ódio ela se corrompe, seu interior antes brilhante e cheio de luz vai ficando negro e pouco a pouco  o resto de seu corpo vai sendo dominado pelas sombras gerando uma “explosão” e a transformando num Buraco Negro um ser feito de escuridão que é o extremo oposto do que a estrela era antes de se corromper.

Itens de combate:
Haladie – Uma Haladie é um punhal com duas laminas de corte duplo que são conectadas no centro, ele possui duas e costumava lutar com elas em mãos utilizando para empurrar e cortar o oponente, também é possível conectar as duas formando uma espécie de “circulo” chamado semi - chakram que funciona como um bumerangue com laminas.

Hobbies:
Observar as ações dos outros,, deixar o Kero agitado, ler sobre coisas novas, jogar qualquer coisa que seja em grupo, mudar a cor dos próprios cabelos.

Biografia:
Há algumas centenas de anos atrás no Reino de Austéria, o filho mais novo do Rei Orestes nasceu, era um menino saudável, muito bonito e gracioso e por este motivo a rainha ainda enfraquecida pelo parto decidiu chama-lo de Milan, o rei, ignorando a debilidade da rainha, super feliz por ter um menino para ser seu herdeiro declarou a todas as outras estrelas dos reinos próximos a pequena galáxia que governava, que trouxessem a sua presença meninas nascidas a mesma época que seu filho para que após observa-las pudesse escolher entre elas a mais digna para que fosse a prometida do seu menino.
A rainha Atalia nunca se recuperou totalmente após o nascimento de Mile e brigava severamente com suas filhas mais velhas por colocarem a culpa no pequeno irmão por causa disso, apesar de estar frequentemente doente e de cama ela se esforçava e dedicava todo seu tempo no cuidado e criação de seus amados filhos ensinando –lhes tudo que sabia e educando-os ela mesma em seus aposentos, enquanto que seu marido “desconhecendo” totalmente a situação fazia planos e mais planos para o futuro do filho sem nem ao menos se dar ao trabalho de conhecê-lo.
E assim vários anos se passaram Milan cresceu e se tornou um rapaz gentil e curioso, que amava muito a mãe e as irmãs ainda que vivesse em pé de guerra com estas últimas por estarem sempre a pegar no seu pé... A indiferença de seu pai, que quase nunca falava com ele, o entristecia, mas, ainda assim, sua vida era feliz e o que ele mais gostava de fazer era observar os planetas e os seres que os habitavam, de seu reino seguro e distante no espaço, e ter isso era o suficiente para ele naquela época.
Pouco antes do seu aniversário de 200 anos, uma enorme cerimonia estava a ser preparada em sua homenagem e em comemoração, pois, esta é a época em que as estrelas atingem a maioridade, foi então que inesperadamente seu pai o chamou para uma audiência particular, dizendo querer ter uma conversa de pai para filho o que o surpreendeu já que isso nunca havia acontecido antes. Nesta reunião o rei explanou para ele todos os planos que vinha fazendo desde seu nascimento que começavam com seu casamento com uma moça que ele nunca vira antes e sua mudança para o reino vizinho de forma que Austéria e este novo e emergente reino se unificassem em um só aumentando o território governado agora por seu pai e que posteriormente seria governado por ele mesmo quando viesse a se tornar rei.
Quando Milan não aceitou se submeter e cumprir todos os planos do pai sua cerimônia de maioridade foi cancelada e ele foi preso em seus aposentos com a promessa do pai de que se ia se recusar a cumprir seus desejos só sairia dali morto ou por cima do cadáver dele. E ali por incontáveis anos ele permaneceu, na absoluta solidão já que até mesmo as visitas de sua mãe e irmãs foram proibidas e a única pessoa que ele via era um criado que vinha trazer a única e parca refeição que lhe era fornecida diariamente.
O que tornou suportável seu confinamento e solidão foi poder observar o planeta que era mais próximo e visível através de sua janela, ver a interação dos seres vivos dali entre si, o amor, o carinho e os relacionamentos que possuíam e construíam era algo lindo até mesmo quando tudo que tinha para observar eram guerras, sofrimento, mentiras e ódio ele se forçou a olhar na esperança de que o amor que sua mãe sempre lhe ensinou e lhe deu e que ele acreditava ser incondicional prevalecesse o que quase sempre acontecia e assistir a tudo isso amenizava e tornava quase bons seus solitários dias.
Repentinamente numa noite, gritos ensurdecedores o despertaram, ao olhar para a porta pode ver brilhos muito intensos seguidos de fortes apagões que que se tornavam visíveis pelas frestas, como se estivesse acontecendo ali uma grande tempestade de relâmpagos, grandes explosões também podiam ser ouvidas em curtos espaços de tempo do lado de fora, embora ele fosse incapaz de imaginar o que poderia estar ocorrendo ali, começou a se aproximar da porta quando esta foi a próxima coisa a ser explodida jogando – o violentamente para trás, longos minutos talvez até mesmo horas se passaram antes que ele conseguisse por todos os seus sentidos em ordem para se levantar e sair do quarto e quando o fez um peso enorme pareceu cair sob seu peito.
Do lado de fora tudo que havia era destruição: móveis, portas, escombros de paredes e pedaços de pessoas, tudo estraçalhado e despedaçado pelo chão e no centro de tudo havia uma mulher, ela estava vestida com roupas que outrora deveriam ter sido brancas, mas, que agora eram pura fuligem e manchas de sangue, estava parada imóvel e somente ao notar sua presença foi que se virou e focou os olhos negros, vazios e sem orbitas nele, com a boca escancarada como num grito de surpresa, assim que Milan viu seu rosto ele soube imediatamente que toda destruição que via ali havia sido causada por ela, sem hesitar nem por uns instante enquanto grossas lágrimas caiam de seus olhos ele se aproximou da mulher e a abraçou.
Todos os anos em que permaneceu preso sem ver ninguém, tiveram efeitos muito mais negativos nela do que nele mesmo, toda raiva, ódio e dor por ter seu filho injustamente punido apenas por que querer decidir como viver sua vida, corromperam de tal forma a alma da Rainha que ela se tornou aquilo que uma estrela mais teme se tornar um dia - um buraco negro, vazio e sem alma.
Num ultimo átimo de consciência e lembrança de si mesma, utilizando toda sua força e todo seu poder restante Atalia lançou o filho para a terra, fazendo-o cair em Eldarya onde achava que por ter seres mais próximos de sua natureza ele se encaixaria e poderia ser feliz. Por fim, foi assim que Milan, uma estrela, caiu do espaço no mundo de Eldarya e após ser encontrado por Huang Hua e Feng Zifu quando estes iam para o QG da guarda em Eel foi levado e tratado na enfermaria de lá, saindo poucos minutos após sua chegada deixando uma Ewelein perplexa com sua rápida capacidade de cura para trás. Alguns dias mais tarde foi aceito pela guarda de Eel se tornando um membro da guarda sombra depois de um breve com a Ykhar na biblioteca.

★Mini Guia de Raças Estrelares★

Existe uma variedade de raças diferentes entre as estrelas e após ser questionado dezenas de vezes sobre isso Milan resolveu montar com a ajuda de Kero um pequeno guia sobre o assunto para a biblioteca do Q.G.


Estrelas Brancas:
As estrelas dessa raça tendem a ser de estatura pequena e temperamento quente, de acordo com Milan uma estrela branca vista de longe é como um pequeno sol, embora sejam fracas em questão de habilidades, possuem um poder de cura e purificação imenso.


Estrelas Vermelhas:
Estas estrelas são um caso curioso apesar de seu comportamento aparentemente (o que aqui significa quase sempre) frio e calculista são a raça estrelar mais populosa, ou seja, os que tem mais filhos, e são mais ligados a família e valores. Estrelas vermelhas são fisicamente fracas, mas, possuem forte poder de manipulação sentimental e mental, por esse motivo geralmente as outras estrelas evitam irritá-las.

Estrelas Marrons:   
Muito raras, nascidas da união entre um buraco negro e uma estrela Quasar, ninguém sabe como isso foi possível e sabe-se menos ainda sobre elas (características, etc.) possuem luz fracas e nenhum poder ou pelo menos é isso que os estudiosos do reino afirmaram.


Estrelas Eclipsantes:
Do distante Reino de Algol, essa raça é famosa pelo fato de entre eles sempre nascerem gêmeos, invariavelmente, exceto se acabarem se casando com alguém de outra raça. Possuem poder telepático e empático partilhado e se tornam mais fortes ou mais fracos dependendo da distância em que seu gêmeo está, por isso é comum que mesmo após o casamento todos continuem a viver na mesma casa (terreno).

Estrelas Mectagênias:
Muito descriminadas em sua vida adulta, mas, muito cobiçadas e disputadas entre outras estrelas quando jovens isso por que elas possuem um brilho variável que muda de cor como um arco íris e cada cor tem propriedades mágicas e especiais diferentes, quando crescem perdem totalmente o brilho tornando- se opacas e por não possuírem nenhum poder tendem a ser abandonadas como se não fossem nada e em algumas galáxias são até mesmo feitas escravas.

Estrelas Inun:
Possuem um brilho capaz de ser visto do outro lado do universo (isso era o que a mãe dele dizia), são as mais inteligentes entre as raças de estrelas, sua população é pequena, o que alguns dizem ser pelo fato de se preocuparem mais com seus estudos do que com viver, formar uma família e etc. A maioria das estrelas dessa raça tem memória eidética (fotográfica) e por isso trabalham como historiadoras e pesquisadores quase sempre.

Estrelas Pulsar:
As mensageiras, suas vozes podem ser ouvidas em outras galáxias caso assim desejem e também podem se comunicar com seres vivos de um planeta se se concentrarem, essas estrelas são consideradas nômades, estando sempre viajando pelos mais variados lugares, por esse motivo é comum se ver uma apenas uma vez na vida.


Estrelas Quasar:
Raça a que Mile pertence, essas estrelas têm características metamórficas, podendo mudar de forma, tamanho e características físicas bem como desejarem (com exceção e seus órgãos reprodutores), possuem quase todas as habilidades possuídas pelas outras raças estelares (e ainda algumas outras) por isso grande parte delas pertence a realeza ou nobreza dos reinos existentes no universo, extremamente atraídos por coisas belas e fofas ou que estejam ligadas a fortes emoções, é difícil dizer que uma estrela dessa raça não seja curiosa ou que não tenha tendência a ser traída por suas emoções a todo momento. Entre todas as estrelas é a que possui mais incidência de casos em que se transformaram em Buracos negros.

Supernova:
Não é exatamente uma raça e sim uma estrela (independendo da raça original) que após forte impacto emocional começou a se transformar num buraco negro e de alguma forma milagrosamente conseguiu parar o processo, todas as que passaram por isso tendem a ter tanto explosões de temperamento quanto de poderes, sendo olhadas com medo e preconceito por muitos, vivem isoladas ou nas partes mais pobres e marginalizadas das cidades.

★Trívia★

Ele se dá bem com o líder de sua Guarda?  Sim
O que ele pensa de Miiko?  A acha uma pessoa muito mandona e brava.
Se seu guardião veio da Terra, ele sente saudade de lá?  Ele não veio da terra, não pertence ao planeta mas sente saudade do reino onde nasceu e foi criado.
Seu guardião sabe algo de alquimia? Só o que lê nos livros, mas nunca a praticou de verdade.
Seu guardião sabe algo de combate corpo a corpo?  Sim, fazia aulas de luta com Haladies quando era mais novo.
Seu guardião sabe manusear algum tipo de arma? Haladie.
Seu guardião sabe tocar algum instrumento?  Não
Seu guardião sabe cozinhar? Não, ele seria capaz de transformar qualquer comida que tentasse cozinhar numa gosma preta sem nem saber ao certo como chegou naquele resultado.
Seu guardião sabe algo de jardinagem?  Não, mas, é fascinado por plantas e seu crescimento.
Modificações corporais (tatuagens, piercings, etc)? Apesar dele mudar as vezes partes do próprio corpo jamais faria algo como uma tatuagem ou por coisas que furem a pele(brincos, piercings e etc) tem horror a isso, embora este sentimento seja inexplicável até para si mesmo.
Cicatrizes? Não
Cor favorita?  Branco
Som preferido? O silêncio
Seu guardião sabe costurar?  Não
Seu guardião tem sotaque?  Não
Coisa mais estranha sobre ele?   Não gosta de usar sapatos, nem de andar por muito tempo.
Seu guardião coleciona algo? Ele é um acumulador, qualquer coisa que cative sua atenção se ele puder ele guarda para si.
O que seu guardião mais teme? Esse medo pode ser considerado uma fobia? Virar um buraco negro
Seu guardião sabe cantar?  Sim, embora não goste e nem queira que alguém o escute caso o faça.
O que seu guardião pensa do Oráculo? Pensa que ele é um tipo de estrela que mantém o mundo de Eldarya vivo.
Qual foi o momento mais traumático pelo qual seu guardião já passou? Quando viu que sua mãe havia matado a todos do reino após sair de sua prisão.
E o momento mais feliz?  Todas as horas que passava com a mãe e as irmãs tendo aulas ou apenas conversando mesmo.
Algo bobo que ele tenha feito e do qual se envergonha? Tentou tirar o chifre do Kero achando que era um enfeite.
Como seu guardião age em missões? É muito observador e tranquilo, quase sempre passa despercebido a menos que queira ser notado.
Seu guardião se perde com que facilidade? Sim, tem dificuldade em se localizar e tem um senso de direção meio ruim. Precisa focar muito para isso não acontecer.
Com que frequência seu guardião fala palavrão?  Sempre que se irrita
Seu guardião bebe (bebidas alcoólicas)?  Sim
Seu guardião exercita mais o corpo ou a mente?  Os Dois, embora desde que chegou a Eldarya exercite mais a mente
Seu guardião tem algum dom/talento? Se sim, cite quais.  Consegue dizer sempre se alguém com quem tenha muita intimidade ou pela qual sente carinho está por perto.
Seu guardião possui alguma obsessão?  Não
Quais as metas pessoais de seu guardião?  Não sabe dizer
Seu guardião luta a favor ou contra a Guarda de Eel?  A favor
Seu guardião já teve interesse em visitar a Terra?  Sim, desde que a observava do espaço.
Algum parente de seu guardião já viveu na Terra?  Possivelmente.
Seu guardião mantinha mascotes desde pequeno?  Nunca teve um
Seu guardião já havia ingressado na Guarda de Eel quando o Cristal foi atacado? Como ele se sentiu?  Não
O que os parentes de seu guardião pensam dele ter entrado para a guarda de Eel?  Nada, estão todos mortos.
Seu guardião possui um sonho?  Neste momento tudo que deseja é viver e descobrir o que quer fazer da vida dele.
Seu guardião possui uma ambição? Gostaria de conhecer todo tipo de coisa existente no mundo.
Seu guardião é supersticioso?  Não
Seu guardião já desobedeceu alguma ordem da Miiko?  Sim, e sempre alega que sua curiosidade o forçou a isso.
Seu guardião possui algum segredo obscuro?  Não exatamente
Seu guardião possui algum tipo de mania ou TOC?  Trocar a cor de seu cabelo todos os dias o que considera uma mania já que nunca esteve dois dias seguidos com a mesma cor.
Seu guardião possui algum parente dentro da Guarda de Eel?  Não
Seu guardião possui algum parentesco familiar ou amigável com o Mascarado/Ashkore?  Não, nem nunca o viu
Seu guardião possui escondido algum pedaço do Cristal?  Sim, embora tenha tentado se convencer a entrega-lo diversas vezes, não o fez.
Seu guardião já presenciou alguma situação engraçada ou embaraçosa do líder de sua Guarda?  Não
Seu guardião já salvou a vida de alguém ou já foi salvo por alguém? Não
Como seu guardião é visto/falado/comentado/conhecido pela Guarda de Eel?  Por culpa do Ezarel é chamado por todos (pelas costas) de Lamparina ambulante já que uma vez durante uma missão a única forma de ler umas inscrições antigas na parede de uma caverna em que estavam foi convencendo ele a brilhar.

★Relacionamentos★

Mascotes   
Ele recentemente passou a possuir uma Dalafa Noturno chamada Misteriet, que simplesmente começou a segui-lo um dia na floresta,  e que se recusou a parar mesmo ele tentando espanta-la e faze-la ir embora, ela conseguiu conquistar o coração dele e ele a ama muito por isso é super protetor quando se trata de sua mascote e a mantém sempre próxima de si.

Ezarel   
Sarcasmo rebatendo sarcasmo, implicância pura é sempre assim quando os dois estão juntos num mesmo lugar, um sempre tenta tirar o outro do sério como numa espécie de competição maluca entre eles.

Nevra
Eles se dão bem na maior parte do tempo, as coisas só vão mal quando ele decide apontar defeitos em certas atitudes do vampiro com as mulheres.

Valkyon
Não se falam muito, já que a única vez em que tentou iniciar uma conversar com o Valkyon mal foi respondido.

Miiko   
Geralmente é uma relação é neutra, mas desde que ele coloriu “acidentalmente” o cabelo da Kitsune de rosa choque quando ela não estava olhando, a chefe da Guarda mantém distância dele.

Jamon
Ele admira o jeito simples do Jamon e gosta de treinar com ele embora se recuse a usar suas Haladies no treino, pois, acha que por serem punhais finos podem se quebrar por causa da estrutura forte do ogro.

Kero
Ele tem mais do que uma quedinha pelo Unicórnio a qual esconde, pois, ainda não entendeu completamente seus sentimentos.

Leiftan
Não existe uma relação, ele ainda não teve oportunidade de conhecer o Leiftan, curiosamente eles sempre se desencontram nas reuniões e demais lugares do Q.G.

Abie
Os dois são melhores amigos, geralmente se encontram nos mais inusitados locais, estando o Abie se esquivando de algum dos chefes das guarda e Milan como sempre espionando aqui e ali. Se dão bem a maior parte do tempo e apreciam muito a companhia um do outro.

Yue
A pequena urânia o lembra de uma de suas irmãs, a acha fofa embora não tenha coragem de dizer isso para ela bem sabendo que tomaria uma resposta ferina em resposta. A considera sua melhor amiga/parceira de descobertas. Para ele, ela é quem mais o entende e ajuda sem questionar.




Mini trívia de relacionamentos

Quem é seu melhor amigo?   Absirto
E seu rival?   Ainda não conheceu ninguém que considere como tal.
Uma pessoa que ele odeie?   Ninguém
Uma pessoa que ele respeite?   Karuto, por algum motivo ele adora o Sátiro mal humorado
Uma pessoa que o inspire?  Huang Hua
Uma pessoa que o tenha machucado?   Seu pai
Uma pessoa que ele machucou?   Ninguém que ele saiba
Uma pessoa de quem ele sente ciúmes?   Keroshane
Uma pessoa de quem ele sente inveja?   Karenn por ter mais tempo livre e liberdade para explorar e descobrir coisas kk embora sempre consiga saber fofocas através dela.
Uma pessoa em quem ele confie cegamente?   Ninguém
Uma pessoa da qual ele sente falta?  Sua mãe
Quantos familiares seu guardião tem?   tinha 6
Quantos irmãos seu guardião tem?   3 irmãs
Moram todos juntos? Se não, eles se reúnem com frequência?   Todos morreram a um tempo atrás.
Quem é a pessoa de sua família com quem é mais próximo?   Era com a mãe
Há alguém na família que ele odeie?  Não
Quem é o membro mais autoritário da família?   Era o Pai
Quem é que mima mais seu guardião?   A Mãe
Algum parente morto?   Todos
Todos são membros da mesma espécie?   Sim
Possui algum animal de estimação/mascote?   Possui um Dalafa Noturno fêmea
Quem é o familiar mais velho?   Era o Pai
E o familiar mais novo?   Ele mesmo
Possuem algum tipo de tradição familiar?   Era tradição todos os meses durantes seus últimos dias escolher um dos planetas visíveis do palácio e brilhar intensamente em direção a ele por algumas horas até que o mês terminasse.

★Passatempos★

✦Retrato Chinês✦

Um animal:  Gato

Uma cor:  Branco

Uma estação:  Primavera

Uma flor:  Gérbera

Um elemento: Terra

Uma bebida:  Cerveja de raiz forte

Uma comida: Pudim

Uma música:  Star – Kang Min Hyuk

Um instrumento musical:  Harpa

Um objeto:  Janela

Uma joia: Ametista

Um esporte:  Patinação

Uma qualidade:  Gentileza

Um defeito:  Desconfiança

Um sentimento:  Carinho

Uma palavra:  Paralelepípedo

Uma frase:  Querer vencer significa já ter percorrido metade do caminho.

 

✦O que prefere?✦

Cidade ou campo? Campo

Alquimia ou combate?  Combate

Praia ou floresta?  Floresta

Chuva ou sol?  Chuva

Missão fora ou dentro do QG?  Fora

Ataque direto ou emboscada?  Emboscada

Otimista ou pessimista?  Otimista

Dia ou noite?  Noite

Novela literária ou livro de história?   Livro de história

Comédia ou tragédia?  Comédia

Frio ou calor? Frio

Capuz ou chapéu?  Capuz

Ataque ou defesa?  Ataque

Ouro ou prata?  Ouro

Estrelas ou lua?  Estrelas

Adocicado ou amargo?  Doce

Barulho ou silêncio?  Silêncio

Terra ou mar? Terra

Livro ou teatro? Livro

✦Curiosidades✦

Pó de estrela - todos os dias uma fina camada de um  pó fininho e reluzente se desprende de sua pele, este pó é utilizado em poções curativas e algumas vezes para decoração.

Gosta - Bonbons, Livros, Lagos, Desafios e Mapear locais desconhecidos.

Não gosta - Fraqueza de caráter, Mentiras, Comidas apimentadas, Do cheiro enjoativo dos pirulitos pegajosos, De não saber das coisas e de se perder.

  Aesthetic