
LEMBRETE DE REGRAS IMPORTANTES:
→ Escolha o tópico correto e esteja ciente das regras antes de publicar.
→ Fique atento e respeite os avisos da moderação e do autor do tópico.
→ Assuntos sensíveis, imagens chocantes, de menores ou propagandas são proibidos.
→ Não PLAGIE! Plágio é crime por lei, respeite os direitos autorais.
→ Seja educado com os demais jogadores! Não crie conflitos em tópicos. Use a mensagem privada.
→ Leia atentamente as Regras Gerais do Jogo e do Fórum e as regras da seção para evitar punições.
SINOPSE:
Morgana sentia a incerteza crescente em seu peito e
para piorar vislumbrou quando os orbes castanhos pousaram no
corpo desmaiado em meio a floresta, as mãos enormes iam de
encontro aos fios escuros como se gritasse aos quatro cantos
da floresta: "O que foi que eu fiz?!"
PERSONAGENS:
Matheus e Morgana (OC)
Erika,Koori,Huang Chu
Huang Hua,Lance
Nevra,Karenn,Chrome,
Karuto,Leiftan
ATENÇÃO:
§ Contém spoiler leves do NEW ERA
§ Leve alteração dos fatos para se enquadrar na história
§ Comédia leve,conspiratória e com referências a outras obras
como por exemplo: Harry Potter, O alto da compadecida etc.
Chapter.I
Uma terrível carta
Há dias me questiono a respeito do ocorrido, Erika formando um escudo, todos dando tudo de si para manter a proteção e do nada o encanto foi quebrado como se todos os esforços da guarda não valessem de nada e para piorar no instante seguinte a filha dos dois mundos estava no chão. Meu coração acelerado como se eu estivesse ao ponto de ter um ataque cardíaco e minhas mãos suadas como se fosse eu Morgana, a ter puxado o gatilho. De relance passei minhas próprias mãos em meu corpo procurando por algum vestígio de bala e me senti aliviada, olhei para os lados e todos estavam bem, a culpa inundou a minha mente pelo sentimento anterior, afinal de contas Erika estava no chão e Mateus bem... Ajoelhado com ambas as mãos nos fios castanhos como se, se perguntasse o que havia ocorrido, no fundo todos estávamos confusos, mas ninguém foi mais rápido do que Lance em socorrê-la e sumir de nossas vistas carregando a guardiã para a enfermaria.
.
..
...
Desde o incidente na floresta se passaram sete dias e nesse meio tempo eu não sai do lado da Huang Chu e de certa forma consegui irritá-la e após algumas ameaças decidi seguir meu caminho e nesses dias eu evitei por completo qualquer contato com os homens do QG, tantas dúvidas se passavam pela minha mente e cada uma delas abalava a confiança que nutri por certos membros da guarda. No fim do sétimo dia tomei coragem e pedir a Huang Hua uma dispensa, fazia mais de um ano que não tiro férias e quando ela concedeu eu decidi que retornaria para Balenvia, levei cerca de dois dias para chegar a cidade que me acolheu tão... Bem.
A primeira coisa que fiz ao retornar foi procurar minha mestra, afinal de contas quando cheguei em Eldarya, isso há uns dois anos e meio atrás, Uriel foi a primeira faery a me acolher, foi ela que me ensinou tudo o que eu sei e com muita paciência visto que meus conhecimentos a respeito de magia demandavam de livros fictícios e desenhos e até hoje me recordo do dia em que compreendi que só consegui usar tais dons por ter sangue faery em minhas veias e isso também explica por que nunca tive uma vida comum na terra.
— Ana a que devo tal surpresa? — Minha mestra sussurrou assim que adentrei a pequena casa de madeira com telhado de palha, fiz uma curta reverência para demonstrar respeito e com a destra ela indicou que eu deveria me sentar na concha. Observei a enorme ocarina do mar macia e molhada ao qual fui posta desde a primeira vez que cheguei aqui. Segundo Uriel a fonte do meu poder vem da água, ela diz que há uma nuvem em meu passado ao qual a impede de decifrar mais sobre minha linhagem, mas ainda assim mantém a certeza de que tenho ligação com as sereias e para mim isso nunca fez sentido, pois não tenho caldas, guelras ou qualquer outro traço sereístico. Minha mestra me olhou novamente dessa vez com o cenho franzido e tive que suspirar.
— Tudo bem mestra, estou bem. Só que... Algo está me incomodando ao redor do QG, principalmente depois do que ocorreu com a salvadora. — Revirei meus olhos, é no mínimo desumano por toda a carga de salvar o mundo nas costas de uma só pessoa e como passei a semana inteira ansiosa pedi para Salin trazer um resumo escrito no pergaminho, agora minha mascote está aqui dormindo e claramente mais cheinha do que estava no QG enquanto eu tiro meus sapatos e adentro a concha, a água repleta de mana enchia meu corpo de vida a medida em que me afundei.
— Agora fale. Em sua carta você suspeitava de algo pelo simples fato da salvadora ter sido atingida por armas humanas.
Assenti.
— E da onde veio essa dúvida?
— Do humano que estava conosco, ele pareceu...Culpado. Não sei explicar mestra, mas a forma como ele olhava para o corpo da Erika abatido denunciava que algo estava errado e que ele poderia sim ter culpa e não sei como proceder, meu corpo e mente visam a maneira como o Mateus olha ao redor e estou parecendo uma stalker!
— Uma stal o quê?
— Deixa para lá mestra é um termo comum na terra para um tipo específico de perseguidor. — Me atropelei nas palavras inconstantes a respeito dos meus próprios e confusos sentimentos.
— Vejamos. — Minha mestra se afastou andando até um pequeno baú e pegou todas as cartas que escrevi para ela nesses últimos meses em que não consegui vir visitá-la. — "Estou muito empolgada que não sou a única humana." "A tal Erika acordou, mas é uma verdadeira celebridade por aqui e o outro humano é até divertido, o nome dele é Mateus e tem olhos intensamente castanhos..." "Hoje treinei com o Mateus e ele me parece um bom combatente, até agora não suspeito de nada. "Tudo bem por aqui, exceto o fato de Salin ter me derrubado no rio cheio de lama e Lance ter me dado um sermão." "Salin está se apegando a outro humano devo me preocupar?" Então Morgana são familiares para você? — Baixei meu olhar envergonhado e novamente concordei. — Suas cartas estão cada vez mais alegres e você voltou a criar expectativas ao redor de tudo e com isso baixou completamente a guarda ao ponto de não perceber se há mesmo algo de errado dentro do QG.
— Ora mestra não seria a primeira vez, a senhora mesmo me contou sobre a traição de um antigo aliado e o ataque do atual líder da Obsidiana, estava na frente de todos e ninguém foi capaz de fazer nada. Então me diga, é possível que esteja ocorrendo outra vez?
Minha mestra se aproximou e pegou meus pulsos, suas longas garras correram por ali até as pequenas marcas douradas dos meus braços, com a ponta de seus dedos desenhou sobre a minha pele antes de se afastar e analisar o que seu feito revelaria.
Na terra Uriel seria uma formidável bruxa no maior estilo Harry Potter, mas aqui é conhecida como uma encantadora da floresta e curandeira, sendo que é bem mais poderosa do que isso.
— Não há como ter certeza se suas memórias estão confusas criança, se quer a verdade preciso de algo desse garoto, uma gota de sangue, fio de cabelo, meleca, pedaço de roupa. Faça o seu trabalho direito e lembre-se de não confiar em ninguém, agora se concentre e vou te preparar para um novo encantamento.
Fechei meus olhos confiando minha vida a ela e sei que quando isso tudo acabar serei completamente capaz de descobrir o que está acontecendo.
Chapter.II
Sono e porções das ilusões
Meus dois dias com minha mestra acabaram por ser bem produtivos, aos poucos aprendi sobre as propriedades do lazúli que até então só conhecia como uma pedra, depois levei Salin para um banho e acabou que fui eu quem tomou e no fim nos divertimos muito ajudando na colheita da cidade antes de finalmente ir embora.
Agora estamos descansando na cerejeira, ao melhor eu estou, já que Salin foi se esconder e sobrou pro Chrome procurar. Aproveitei o silêncio momentâneo para recordar de tudo o que Uriel propôs e principalmente para pensar a respeito do que vou fazer para tirar essa dúvida da minha cabeça, arrumei o tecido do meu vestido que estava para o alto devido a minha posição deitada na margem da Cerejeira, assim que escutei o som de passos observei de relance o rabo balançando e tentei segurar minha vontade de rir, mas Chrome ergueu o dedo como se pedisse silêncio e ao caminhar para mais perto dos arbustos se jogou dentro de um deles, só pude ouvir o eco da voz de Salin antes do lobo se aproximar.— Eu ganhei Ana, agora paga! — Dei de ombros enfiando a mão nos meus bolsos. — São duzentas manas da aposta e mais 100 de cortesia porque és uma boa amiga. — Riu.
— Salafrário! — Resmunguei antes de pagar e o lobo se deitou ao meu lado, claramente cansado e tive que rir, Salin conseguiu dar um caldo em alguém com faro aguçado, balancei minha cabeça para deixar de lado esse momento cômico e percebi que poderia perguntar qualquer coisa para ele: — Escuta Chrome como a Erika está?
— Hm? Bem, está descansando e retornando as atividades aos poucos.
— E você sabe por que o escudo rompeu? — Minha curiosidade costuma ser uma benção e uma maldição.
— Isso que dá faltar as reuniões
— Conte por-favor. — Insisti.
— Tudo bem, ao que parece o Mateus acabou se movendo no momento dos disparos, como se o reflexo natural dele pedisse para se proteger.
Por um momento achei aquilo estranho, ok, é uma reação totalmente natural um ser humano tentar se proteger durante um tiroteio, mas não era ele o destemido? O dono da max alguma coisa? Aquele que não tem medo de nada e aparenta ser "o guerreiro perfeito?" Agora acho que estou ficando maluca, pois o Mateus agiu apenas por medo e isso parece ser tão... Covarde.
— Ana? Eldarya chamando Morgana! — Sacudi minha cabeça. — O que deu em você?
— Nada, muito obrigada por me ajudar com a Salin, quer dizer, você venceu a aposta né. — Me levantei disposta a ir embora e Chorme me olhou confuso.
— Já está fugindo? Não esquece que tem que limpar o porão todinho, essa foi a verdadeira aposta! — Revirei meus olhos, realmente apostar com ele foi uma péssima ideia, felizmente ainda posso usar dos meus poderes para dar um jeito nisso.
...
Meu corpo estava sujo e suado de tanta gosma e terra, meio que minhas vassouras encantadas se descontrolaram na hora da limpeza por culpa de um certo líder obsidiando carrancudo, assim que terminei tudo nem fiz questão de tomar banho, segui para a sala de reuniões onde tirei o máximo de proveito das anotações de Huang Hua e da guarda reluzente, finalmente ficando a par da situação ao meu redor e depois disso deixei o local rezando para que o mal cheiro do porão me acompanhasse. Meu banho foi rápido visto que a água do rio estava estupidamente fria e para completar Salin não parava de espirrar em mim como um verdadeiro chafariz e ao terminar vesti meu traje de descanso antes de fazer uma fogueira e utilizar um encantamento para que o fogo me servisse de tela, sim, eu queria vislumbrar minhas ideias e sei que no momento a floresta não é segura, mas aparentemente o QG também não. Aos poucos as imagens iam tomando forma e dançando entre as chamas, fui capaz de prever o momento exato em que Mateus desfez a formação, Erika caída no chão e o castanho desesperado, precisava de mais, porém um barulho em meio a escuridão das folhas fez com que eu recolhesse as imagens e Salin veio para trás do meu corpo evidente que não dava para escondê-la, mas ela não pensava dessa forma. Os passos se intensificaram e nesse momento me preparei para atacar.
— Finalmente te encontrei Ana. — Aquela voz, aquela bela e provavelmente falsa voz me alcançou em cheio, tanto que desestabilizei a fogueira.
— Por que veio me procurar? — Salin já não estava atrás de mim e sim se esgueirava até a perna de Mateus a procura de carinho, ao qual foi lhe dado.
— Bem, você sabe que aqui não é seguro.
— Sei... — Fingir não me importar enquanto ele se aproximava e sentava ao meu lado, só então notei que em suas mãos havia uma manta grossa e dobrada.
— Fora que fiquei preocupado. — Ele buscou pelo meu olhar, fiquei profundamente conectada a tal momento imaginando se havia alguma verdade naquilo sem mesmo ter concluído que ele é o culpado.
— Você se preocupou comigo? — Arqueei a sobrancelha um pouco confusa, não queria demonstrar nenhum sentimento, não queria correr o risco de gostar da presença dele. — Vamos voltar.
— Não, a noite está tão linda que pretendo ficar por aqui. — Mateus me olhou de cima abaixo analisando minhas vestes, meu semblante distante e claramente duvidoso, desde que ele pisou nesse QG e me encontrou de certa forma nos conectamos, nos damos bem o suficiente por termos muito em comum devido a humanidade e ao mesmo tempo eu gosto de ficar ao lado dele pois é divertido e despreocupante como a costumeira vivacidade da adolescência. Senti um peso sobre meus ombros e tremi devido ao contato, ele havia posto a coberta sobre meus ombros e nossos braços se emparelharam.
— Nesse caso ficarei com você. — Sorriu e tenho certeza que estou com cara de pamonha devido a vergonha momentânea. — Sabe adoro olhar as estrelas daqui, quando estava na terra era a mesma coisa, costumava ir para o telhado observar o céu.
Involuntariamente me aconcheguei e senti o braço dele envolver meu corpo.
— Não tive todo esse luxo, mas adorava dormir nos telhados alheios, certa vez invadi uma mansão de veraneio com telescópio e passei uma semana inteira, foi a melhor semana da minha vida! — Sorri e percebi que me deixei levar. — Quer dizer isso é outra história. — Dei de ombros.
—Tudo bem se não quiser conversar. Trouxe algumas frutas e imaginei que estivesse como fome.
Resolvi mudar de assunto.
— Está me espionando senhor guerreiro? — Ele sorriu.
— Apenas cuidando da garota que eu... Respeito.
— Nesse caso obrigada senhor Mateus. — Fiz uma pequena reverência antes de rir seguida por ele, comemos as frutas e por um instante esqueci o motivo de ter me esquivado tanto, aos poucos senti meu corpo amolecer rápido demais e olhei para Salin que jazia apagada ao lado dele e por um segundo fechei meus olhos sentindo meu corpo tombar para trás e a maciez talvez do lençol me afagar.
Por Matheus,
Ana estava estranha, diferente de quando tinha ideias mirabolantes e ruins dessa vez sua estranheza se devia a uma certa desconfiança, pelo menos era isso que eu sentia toda vez que passava por ela e a mesma evitava me olhar, nossas conversas cada vez mais distantes devido ao seu possível receio a meu respeito e tudo piorou depois que ela retornou e até mesmo a chata de Huang Chu notou.
— Ela precisa dormir Matheus, Morgana tem andado estranha. — A líder da guarda ao qual pertenço não parava de reclamar e a única coisa que prestei atenção foi quando mencionou Ana.
— E o que eu tenho haver com isso? — Cruzei meus braços.
— Não seja um completo inútil. — Carrancuda ela me olhava de baixo, chega a ser engraçado essa ruiva pedir a minha ajuda para algo, ergui minhas mãos na altura do meu peito fazendo a cara mais sonsa que eu podia.
— Ok-ok. O que eu tenho que fazer? — Ela aliviou a face antes de andar até a estação que pertencia a Koori e pegar uma porção azul.
— Faça-a beber isso.
— Ficou louca? Não vou dar nada pra ela sem ter a certeza de que ficará de pé!
Koori gargalhou aquela raposa cínica estava espreitando o tempo todo:
— Relaxa criança nada vai acontecer com a sua princesinha ou melhor bruxinha — ironizou apenas cruzei meus braços em negação e o Huang bufou:
— Isso é um sonífero agora seja prestativo e dê para ela, Morgana não parece estar descansando o suficiente está esquisita demais e até Chrome notou, ela anda aérea e você sabe muito bem que quando fica assim é perigoso. — Revirei meus olhos concordando estou na guarda há alguns anos e exatos oito meses atrás infelizmente Morgana entrou numa fase de sonambulismo terrível, nossa adorável bruxa estava estudando as propriedades mágicas do cristal, desenvolvendo alguns feitiços e ajudando Ewelien na enfermaria, por quê segundo a própria Morgana, sempre foi multitarefas e não seria agora que ficaria apenas na alquimia. Isso resultou em uma confusão generalizada, uma vez que ao entrar no estado de sonambulismo Morgana começou a utilizar seus feitiços pelo QG, Kareen relatou que sua cama estava no meio do oceano com peixes pulando de um lado para o outro Aldaric falou que por quinze segundos ficou preso dentro de uma garrafa, Koori que estava de volta a sua terra natal e grávida, Huang Chu que foi expulsa da QG, Lance que viu seu finado irmão e eu bem... Tive a pior das visões onde a guarda descobria o real motivo de eu estar aqui e as pessoas da terra ao que deixei também. Naquela noite o QG transbordou em uma mistura de pesadelos e ambições tudo por conta dos feitiços de Ana e até descobrimos que a fonte vinha das ilusões dela e que estava no porão vagamos por bastante tempo.
Balancei minha cabeça atônito com as lembranças e peguei o frasco das mãos de Chu, ela nunca descobrirá que a apelidei desse jeito, afinal que nome comprido! Segui para fora da sala reclamando mentalmente e pensando como faria para garantir que Ana tomasse esse troço e Koori super apoiava gritando algo como: "É isso aí Matheus!" "Você consegue! E se não conseguir me lembrarei de você assim: bem pleno com essa adorável cara de pamonha!"
Isso sim é coisa da Morgana, implementar termos do país dela na guarda, afinal de contas ninguém aqui sabe o que é uma pamonha!
Enfim, fui até o meu quarto e recolhi uma manta, já está anoitecendo e Morgana não está no QG, na verdade desapareceu depois do almoço e como eu sei disso? Salin não invadiu o meu quarto em busca de carinho ou para me dar flores, segui para a cozinha onde peguei uma cesta e saí fui em direção a floresta catando algumas frutas e tomando todo o cuidado para não descobrirem meus passos, peguei maçãs, mirtilos e nectarinas depois observei o local e quando tive certeza de que ninguém me veria abri o frasco e derramei sobre as frutas, depois passe a procurá-la. Conhecendo Morgana, deve ter se empenhado a tarde toda em um teste ou para cuidar da mascote e após isso costuma dizer que fica suada que nem o Jamon depois de fabricar joias por horas naquela fornalha, ou seja, ela está no rio! Delicadamente segui por entre as flores ao leste da floresta até sair e avistar a praia e ao invés de descer as escadas virei a direita e desci pelas pedras, passei por mais uma curta floresta que encobria o rio e finalmente encontrei. Morgana estava linda como a lua apreciando a noite e tem horas que minha consciência pesa.
E agora estou aqui a observando dormi em meu peito enquanto Salin deixava seu peso sobre minha prótese.
Última modificação feita por Queenhevampire (19-06-2022, às 17h45)